quinta-feira, 25/abril/2024
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Morador de Sinop investigado em inquérito do STF sobre fake news presta esclarecimentos na PF

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Só Notícias (foto: assessoria)

O militante político Marcelo Stachin compareceu, esta tarde, na sede da Polícia Federal em Cuiabá, após tomar conhecimento de mandado expedido pelo ministro do STF Alexandre Moraes para busca e apreensão em seu endereço em Sinop. Acompanhado de advogado, ele prestou esclarecimentos na investigação que apura veiculação de fake news, em redes sociais, e ataques a autoridades do Supremo Tribunal Federal.

“O Marcelo não tem nenhuma ordem de prisão, está com seu celular e estamos disponíveis para qualquer tipo de esclarecimento, tanto da Polícia Federal ou a quem de direito do STF”, disse o advogado dele, em vídeo gravado em frente a superintendência, sem mencionar mais detalhes dos esclarecimentos prestados.

Marcelo não informou o que foi apreendido em seu endereço com base no mandado judicial. Ele estava em trânsito a Cuiabá quando a operação iniciou, hoje de manhã, sendo cumpridos pela PF, ao todo, 29 mandados em 4 Estados incluindo políticos como o ex-deputado Roberto Jefferson, blogueiros que defendem o presidente Bolsonaro e empresários acusados de supostamente financiar postagem com mensagens disseminando ataques a honra de autoridades e de ódio.

Logo após saber da operação, ele negou, ao Só Notícias, que tivesse feito ataques ao STF.  Em Cuiabá, Marcelo disse, a uma emissora de TV, que essa ação do STF é “justamente para impedir as pessoas do livre direito de manifestar apoio ao presidente Bolsonaro”. “Nunca ataquei quem quer que seja das instituições”. Ele disse que não é radical, “mas inconformado com a atual situação onde convivemos com presidentes que cometeram atos de corrupção”. “O STF quer impedir o presidente Bolsonaro de governar. O presidente quer nomear integrante para a Polícia Federal, o STF através de alguns ministros, o impede. Queremos independência das instituições”.

Marcelo Stachin compartilhou, em seu Facebook, no último dia 22, mensagem do ministro da Educação, que defendeu que integrantes do STF fossem presos.

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