sábado, 4/maio/2024
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Advogado sai algemado da sessão da CPI do Tráfico de Armas

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O advogado Sérgio Weslei da Cunha deixou há pouco, algemado, a acareação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas. O presidente da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), explicou que todos os deputados entenderam que Cunha feriu o artigo 331 do Código Penal, sobre o desacato a funcionário público em exercício de sua função.
Cunha foi preso pela Polícia Legislativa. Como ele é advogado, Moroni Torgan pediu que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seja informada imediatamente sobre a prisão em flagrante.

O presidente da CPI do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), afirmou há pouco que “os bandidos do PCC [Primeiro Comando da Capital] querem desmoralizar a Câmara”. Ele comentava a prisão em flagrante do advogado Sérgio Weslei da Cunha, que, durante acareação nesta manhã, disse que na Câmara se aprende malandragem.
Ao ser algemado, Cunha disse que o deputados “queriam uma foto e conseguiram”. Ele deve assinar um termo circunstanciado, comprometendo-se a comparecer perante juiz, e ser liberado em seguida.

Espionagem
Segundo Torgan, os dois advogados que participam da acareação (além de Cunha, participa Maria Cristina de Souza Rachado) vieram à Câmara, há duas semanas, quando obtiveram uma gravação de reunião reservada da CPI, a mando do PCC para fazer espionagem.
A advogada respondeu que defende o suposto líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, porque esse é o trabalho dela e que todos têm direito a advogado. Por outro lado, ela negou qualquer vínculo com a organização criminosa.

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