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Sintep mantém greve na rede municipal e prefeitura de Cuiabá alega estar no limite de gastos

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A reunião de conciliação do Sintep/Subsede Cuiabá e a prefeitura para tentar acabar com a greve dos greve dos professores  terminou sem acordo. O presidente do Sintep, João Custódio, explicou que a proposta de reajuste de 1% em novembro e de 1,3% em julho de 2016 não foi aceita. "Nós somos a favor dos 3% de reajuste salarial, estamos esperando oficialização da proposta pela gestão municipal para discutirmos com a categoria". Ele ressalta que os professores reivindicam reajuste de 12,04%, mas o prefeito Mauro Mendes diz que não tem como conceder e fez contraproposta de 9,31%. O sindicalista diz que o valor oferecido não atende as demandas.

Amanhã haverá um ato público em frente a Secretaria de Educação, a partir das 15h. "Caso a categoria aceite a proposta da prefeitura retornaremos ao trabalho".

A greve dos professores e técnicos, iniciada na segunda-feira (31), atinge cerca de 47 mil alunos de escolas e creches.

O secretário de Educação de Cuiabá, Gilberto Figueiredo, avalia que as negociações avançaram nessa primeira etapa de conciliação. Em contraposta à categoria, a prefeitura manteve os 2,3% de aumento real, sendo 1% a partir de novembro de 2015 e outros 1,3% em julho de 2016, na data-base da categoria. “O Sintep pleiteia 3% de aumento, mas a prefeitura está impedida de conceder esse valor por força da Lei de Responsabilidade Fiscal. Já chegamos aos 53% com os gastos da folha de pagamento, quando o limite é de 54%”, explica.

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