quarta-feira, 1/maio/2024
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Reitora afirma não temer auditoria nas contas da UFMT

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Só Notícias (foto: Só Notícias/Vanessa Fogaça/arquivo)

A reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Myrian Serra, rebateu as críticas feitas pelo deputado federal José Medeiros (PODE) após o corte de energia na instituição, ocorrido no dia 17 de julho. A professora disse que não precisa explicar sobre uma possível intervenção na universidade.

“Sobre essa questão de intervenção vejo que quem solicitou tem que justificar e explicar como vai acontecer”, alfinetou a reitora. Ela também afirmou que não tem medo de auditoria nas contas de sua gestão, pois mantém o orçamento de forma transparente. “Não tenho problema [com auditoria] porque nós somos auditados internamente e externamente todos os dias. Nós estamos tentando vencer a dificuldade do momento e a cada dia ver o que pode pagar, de onde pode ter recurso”, explica Myrian.

Acusada de fazer “política” e defender uma “ideologia de esquerda”, no entanto, Myriam resumiu que só pode responder se houver um questionamento junto à instituição. “Não recebi nada formal e não posso me manifestar. Faço gestão para a UFMT, independente de partido político”.

Em relação aos pagamentos atrasados dos funcionários de empresas terceirizadas que realizam a segurança e a limpeza da universidade, a reitora afirma que está sendo feito o possível para que não ocorram demissões. “Nós estamos avaliando dia a dia as nossas fontes financeiras e de que maneira vamos honrar o compromisso. Da nossa parte não temos intenção de romper contrato. Estamos fazendo avaliação para unidade manter qualidade em pesquisa, ensino e extensão”, afirma a reitora.

Conforme Só Notícias já informou, Medeiros enviou um ofício ao Ministério da Educação (MEC) sugerindo a auditoria para apurar o “problema” na gestão da universidade. A pasta, no entanto, já havia avisado que iria tomar “medidas administrativas” para apurar a situação do corte de energia da UFMT.

Já o senador Jayme Campos (DEM) saiu em defesa de Myrian. Ele considerou que o pedido para investigar a reitora é “babaquice”. “O que consta é que a federação, através do MEC, não tem repassado recurso para a nossa universidade”, afirmou o parlamentar.

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