quinta-feira, 28/março/2024
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Mauro Mendes se reúne 5ª com ministro da Bolívia para tratar do fornecimento de gás natural

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O governador Mauro Mendes se reúne, nesta quinta-feira, às 14hs, no Paiaguás, com o ministro de Hidrocarburos, Luis Alberto Sánchez Fernández, o presidente da estatal boliviana Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Oscar Barriga Arteaga para dar continuidade às tratativas de fornecimento de gás natural para o Estado. Farão parte da visita. O trabalho de articulação teve início em março deste ano, após uma reunião no Rio de Janeiro, em que o governado Mauro Mendes requereu da Petrobrás a liberação para comprar o gás natural diretamente da Bolívia.

Já no mês de maio, uma comitiva liderada pelo governador se reuniu com o presidente da Bolívia, Evo Morales, para dar oficialmente início às tratativas, incluindo a importação de ureia, fertilizante utilizado nas plantações. Na ocasião, foi assinado um memorando de entendimento para consolidar o compromisso de cooperação energética entre os países.

Conforme o presidente da Companhia Matogrossense de Gás (MT GÁS), Rafael Reis, os representantes trarão a resposta oficial sobre a disponibilidade de fornecimento de gás para o Estado. “Estamos construindo um contrato firme de 10 anos, que cria a segurança jurídica para voltarmos a ter credibilidade para a cadeia do gás natural de Mato Grosso. A intenção é que as empresas enxerguem a região como um local para investir”, explicou, por meio da assessoria.

O Estado já oficializou o pedido de fornecimento de 2,5 milhões de m³ ao dia à empresa YPFB em um contrato contínuo, ou seja, a empresa deve entregar sem interrupções a quantia de gás contratada. Durante 15 anos de existência da Companhia, Mato Grosso nunca teve um contrato em que fosse garantida a entrega do gás.

O contrato vigente é o chamado interruptivo, em que a empresa não tem a obrigação de entregar todo o gás pactuado. Além disso, o atual montante contratado é de 1,5 milhões de m³ ao mês, muito abaixo da demanda estimada, e ele não é feito diretamente com o governo boliviano.

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