quinta-feira, 25/abril/2024
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Governo irá acompanhar licitação da BR-163, diz Maggi

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No que depender do Governo do Estado de Mato Grosso, tudo será feito para que saia o mais rápido possível a licitação para o início das obras da BR-163 entre Mato Grosso e o Pará. Foi o que garantiu o governador Blairo Maggi ao presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Guido Mantega, em reunião realizada na segunda-feira (15.03) na sede do banco no Rio de Janeiro. No encontro, discutiu-se o financiamento que o BNDES fará ao vencedor da licitação, cujo cronograma apresentado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) – responsável pelos projetos – prevê que o edital saia até o mês de setembro se tudo transcorrer conforme o previsto.

Foi uma reunião preliminar na qual também se discutiu os prazos para o pagamento e os juros. De acordo com o secretário de Infra-Estrutura de Mato Grosso, Luiz Antônio Pagot, que foi um dos participantes da reunião, avalia-se também a possibilidade de enquadrar o financiamento no projeto do Governo Federal Parcerias Programa Parceria Público-Privado (PPP – que inclui recursos dos governos Federal ou Estadual e fundos de pensão ou empresas) ou se sai o financiamento direto via BNDES.

O secretário de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, também participou da reunião. Ele é coordenador do consórcio já formado para viabilizar o asfaltamento da rodovia e que é integrada por tradings do agribusiness e também indústrias da Zona Franca de Manaus. Os investidores receberão uma concessão do governo federal e serão ressarcidas mediante a cobrança de pedágio.

O governador Blairo Maggi disse que o Governo de Mato Grosso irá acompanhar de perto a finalização dos projetos a cargo do IME e as negociações no BNDES para a concessão de financiamento da obra que deverá estar concluída em três anos. Com a estrada pronta, a produção mato-grossense poderá ser escolada pelos portos do Norte do País, diminuindo a distância e reduzindo as despesas com a exportação pelo Sul do País no Porto de Paranaguá, cujo frete custa o dobro (US$ 60 por tonelada de grãos). “O presidente do BNDES Guido Mantega inclusive já nomeou um gerente de Desenvolvimento do Projeto”, informou o governador.

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