terça-feira, 7/maio/2024
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GAECO prende em Sinop envolvido com tráfico de drogas na região Sul do país

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Redação Só Notícias

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado cumpriu, esta manhã, em Sinop, mandado de prisão temporária contra o proprietário e motorista de uma carreta, em apoio ao GAECO de São Miguel do Oeste, do Ministério Público de Santa Catarina.  Também foram cumpridos 48 mandados de prisão temporária e 96 mandados de busca e apreensão, além de ordem judicial de indisponibilidade de bens dos motoristas indiciados no valor de R$ 1,6 milhão nos estados de Santa Catarina, Paraná e no Rio Grande do Sul.

De acordo com a assessoria, as ordens judiciais é resultado da operação “Conexão Alvorada”, para combater uma organização criminosa responsável pelo tráfico interestadual de entorpecentes na região Sul do país.

As investigações tiveram início em meados do ano de 2019, por ocasião do recebimento de denúncia de que motoristas de transporte de cargas rodoviárias, residentes em São Miguel do Oeste e cidades próximas, estariam carregando grandes quantidades de entorpecentes na região de Ponta Porã (MS).

O Ministério Público conseguiu identificar a existência do esquema criminoso, apontando que as drogas eram transportadas para a região do litoral de Santa Catarina e, principalmente, para a região metropolitana de Porto Alegre (RS), tendo seu núcleo operativo principal de distribuição situado na cidade de Alvorada (RS).

Conforme Só Notícias já informou, hoje pela manhã, a Polícia Federal fez em Mato Grosso e mais oito estados contra o tráfico internacional de drogas. O delegado da Polícia Federal, Adair Gregório, que está na linha de frente da operação informou que os pilotos de aeronaves presos ganhavam, por cada viagem, cerca de R$ 100 mil para trazer droga do exterior. Cada carga era estimada em R$ 8 milhões. Eles usavam pistas clandestinas em Mato Grosso e a droga seguia em caminhões carregados com grãos para São Paulo sendo levada para vários países. O delegado informou que os “ caminhões eram regulares, tinham nota fiscal da carga e não levantavam suspeitas. Os traficantes precisavam da carga para justificar a viagem”.

 

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