quinta-feira, 25/abril/2024
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Sindicato dos Contabilistas de Mato Grosso debate amanhã o balanço social

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O Sindicato dos Contabilistas de Mato Grosso (Sincon) participa amanhã, 24, às 9 horas, de audiência pública na Assembléia Legislativa sobre Balanço Social. A presidente do Sindicato dos Contabilistas de Mato Grosso (Sincon), Valentina Fátima Dragoni, uma das articuladoras do movimento em favor da regulamentação do Balanço Social, fará palestra. O objetivo é chamar a atenção do setor empresarial e, em especial dos contabilistas, para o cumprimento da legislação.

O balanço social é um demonstrativo publicado anualmente pela empresa que reúne um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à comunidade. Sua função principal é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente.

Em Mato Grosso, a elaboração do Balanço Social foi instituída pela Lei 7.687/2002. Pela legislação, com base no Balanço Social, a Assembléia Legislativa premia as empresas com o Certificado de Responsabilidade Social – Destaques Mato Grosso.

O Balanço Social começou a ser elaborado na França e chegou ao Brasil em 1961. Mas somente no início da década de 1970, com a mobilização estudantil, começou a ser difundido. No entanto, houve maior evidência de sua função dentro das empresas quando o sociólogo Herbert de Souza, Betinho, engajou-se na campanha Empresa Cidadã.

“Para os contabilistas, o Balanço Social abre um novo e significativo mercado de trabalho”, analisa Dragoni. Segundo a exigência legal, o Balanço Social é uma peça contábil que deve ter como responsáveis um contador e um assistente social.

As entidades contábeis, entre elas, o Sincon e o Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso (CRCMT), realizaram em 2002 um intenso trabalho pela apresentação do projeto de lei e sua aprovação no Legislativo. Dragoni lembra que a principal intenção da lei é contribuir para a formação do conceito de “empresa cidadã” no Estado e incentivar as empresas a investirem no social – através do marketing que o Certificado representará.

“Precisamos sensibilizar os contabilistas e, a partir da categoria, mobilizar o empresariado a investirem em patrocínio de projetos nas áreas cultural, esportiva e social”, diz Dragoni.

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