O PNUD -Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- divulgou também, ontem, a renda per capita (é a soma dos salários de toda a população dividido pelo número de habitantes) dos municípios mato-grossenses. Os dados constam no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, com mais de 180 indicadores de população, educação, habitação, saúde, trabalho, renda e vulnerabilidade, extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010.
A renda média dos mato-grossenses, em 10 anos, passou de R$ 395,34 para R$ 762,52 (em 2010).
Cuiabá tem a maior renda per capita: R$ 1.161. Entre as cidades pólo, Sinop tem R$ 877,68,
Tangará da Serra R$ 846,59, Rondonópolis tem R$ 843,62, Barra do Garças R$ 789,99 e Cáceres R$ 540,93.
Só Notícias apurou que a renda per capita de várias cidades supera as das cidades pólo. Primavera do Leste, por exemplo, tem R$ 990,05, Sorriso, tem R$ 988,74, Nova Mutum R$ 982,90 e Lucas do Rio Verde, R$ 938,65
Em Juína é R$ 763,35, Colíder R$ 758, 67, Várzea Grande, R$ 668,86, Matupá R$ 649,23, Juara R$ 619,81, Guarantã do Norte R$ 594,14, Peixoto de Azevedo R$ 589,21.
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