Noiva do ator Rafael Vitti, empoderada e livre de preconceitos, Tatá Werneck já passou por situações machistas antes de alcançar a fama e também dentro do ambiente do humor. “As pessoas questionavam tudo, até a minha sexualidade. Se eu fosse lésbica também não seria um problema, mas por que essa necessidade de catalogar as pessoas? Por que precisamos ser colocadas em nichos? Por que se você é bonita não pode ser inteligente? Se é engraçada não pode ser vaidosa? No começo, quando ia participar de campeonatos de improviso e de rima, eu quase me anulava para provar meu talento. Colocava uma calça largona, um moletom e só faltava falar: “Ó, galera, esqueça que eu sou mulher!”. Hoje jamais faria isso”, disse ela à revista “Glamour”.
‘Nunca me interessei por homens mais novos’, diz Tatá
Com planos de se casar em setembro com Vitti, Tatá relutou em aceitar o pedido de namoro. “Nunca me interessei por homens mais novos. Ficava pensando por que dar uma chance se sabia que estávamos em momentos diferentes. Mas já estava acontecendo… Essa geração dele é livre de todas as formas e não tem uma série de preconceitos que a gente fala que não tem e continua tendo”, declarou. Questionada como combateu esse preconceito ela conta: ” Acreditando no amor. Nunca um homem que é visto com uma mulher mais nova é questionado. É quase um troféu. Agora, quando um cara está com uma mulher mais velha, as pessoas ficam se perguntando o porquê. E tem mil motivos, né? Nunca é o amor. As pessoas já querem colocar um prazo de validade”.
(PUREPEOPLE)