sábado, 27/abril/2024
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Mato Grosso tem 203 casos notificados de microcefalia

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Em uma semana foi notificado um novo caso de microcefalia em Mato Grosso, o que representa um aumento de 0,5% em relação à semana passada quando o Informe Epidemiológico divulgou 202 casos notificados da doença no estado. Até 16 de abril  foram notificados 203 casos de microcefalia, sendo 15 confirmados e 114 em investigação.

No total, 74 casos foram descartados após reavaliação em consulta médica, do perímetro encefálico junto à curva de desenvolvimento infantil estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), constatando que o mesmo estava dentro da normalidade e sem alterações do Sistema Nervoso Central.

Os casos notificados de microcefalia estão distribuídos em 35 municípios de Mato Grosso. A maioria deles em Rondonópolis (78 casos) e outros 49 casos em Cáceres. A orientação da Secretaria de Estado de Saúde é para que os municípios investiguem os casos para confirmação, de acordo com o Protocolo de Vigilância, e intensifiquem o acompanhamento dos casos pela atenção à saúde.

A equipe da Vigilância Epidemiológica da SES esclarece que utiliza as definições vigentes no Protocolo do Ministério da Saúde para confirmação ou descarte dos casos suspeitos. No estado, todos os casos suspeitos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita, são investigados conforme o que determina o MS, que considera um caso confirmado após análise clinica radiológica e/ou laboratorial.

De acordo com o Protocolo, a investigação da causa da microcefalia é realizada somente nos casos notificados que apresentem características clínicas e/ou laboratoriais sugestivas de infecção congênita, para a identificação da infecção pelo vírus zika, entre outros agentes infecciosos.

O documento traz também orientações, como a definição de casos suspeitos de microcefalia durante a gestação, caso suspeito durante o parto ou após o nascimento, critérios para exclusão de casos suspeitos, sistema de notificação e investigação laboratorial. Além disso, há orientações sobre como deve ser feita a investigação epidemiológica dos casos suspeitos e sobre o monitoramento e análise dos dados.

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