
“Se os Estado não pagar, está arriscado parar, principalmente os anestesistas e cirurgiões. Ou seja, as cirurgias eletivas serão suspensas novamente”, explicou a fonte.
Os atendimentos de urgência e emergências vinham sendo mantidos praticamente desde o início deste ano. O hospital atende moradores de 11 municípios da região Norte e já foi considerado modelo de gestão hospitalar no Estado, sendo referência em cirurgias eletivas ortopédicas, gerais e ginecológicas.
Estavam sendo feitas, em média, 15 por dia. Em maio, o governo do Estado decretou intervenção administrativa nos hospitais de Colíder e Alta Floresta, gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas).


