Equipes da prefeitura começaram a abrir as valas e, posteriormente, implantarão o sistema de coleta e tratamento. A previsão é que as obras sejam concluídas em 90 dias. “Ainda temos que perfurar para colocar os postes e expandir a rede elétrica”, explicou diretor do Serviço de Água e Esgoto (SAE), Daltro Sérgio Figur.
O aterro garantirá a destinação correta do lixo comercial, industrial e hospitalar do município. Atualmente, todo o material coletado é descarregado no lixão fica em valas, mas não é feita a separação. Figur acrescentou que grandes indústrias estão se instalando em Lucas do Rio Verde e é necessária a implantação de um local adequado para o depósito do lixo.
Os recursos destinados para a obra são da prefeitura e do SAE. O total não foi informado, já que será liberado por etapas. Após a conclusão, o tratamento será mantido com recursos obtidos com a taxa de lixo, que começou a ser cobrada no mês passado de 8 mil imóveis.
Custará R$ 2,14 ao mês, equivalente a 0,33 UFL’s (unidades fiscais) para residências. Já para estabelecimentos comerciais a cobrança será feita de acordo com a produção diária de lixo, variando entre R$ 10,4 e R$ 312, ou, de 1,6 a 48 UFL’s. Atualmente, cerca de 25 toneladas de lixo são recolhidas diariamente, equivalente a cerca de um quilo por pessoa.