Uma medida cautelar do Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu todos os pagamentos pendentes de despesas executadas pela Defensoria Pública de Mato Grosso na aquisição de combustíveis e de horas de fretamento de voos. A decisão foi do relator das contas de 2012 da entidade, o auditor substituto de conselheiro, Luiz Henrique Lima, que durante as fiscalizações de rotina e de acompanhamento referente a este ano e que serão julgadas em 2013, apontou para possíveis irregularidades e divergências, além, do fato da entidade se negar a prestar contas.
A Defensoria Pública vive momentos de dificuldades e de uma série de denuncias inicialmente formuladas pelo Ministério Público, que conseguiu uma decisão do Tribunal de Justiça que afastou o defensor geral André Prieto. Ele está afastado até a apuração de possíveis danos ao erário público. Ele já tentou por algumas vezes reverter esta decisão, mas até agora, todas foram negadas.
O defensor Hércules Gahyva é quem está respondendo pela instituição e terá que agilizar juntamente com as empresas envolvidas as respostas para os questionamentos feitos pelo TCE-MT.