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Sorriso: concluído projeto de reforma administrativa extinguindo cargos na prefeitura e alterando salários

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

O secretário de Administração, Estevam Calvo, entregou para análise e votação da câmara, projeto da reforma administrativa com extinção dos cargos de assistente social 40horas, técnico em segurança do trabalho, zeladora, auxiliar de serviços gerais, eletricista de energia elétrica, mecânico de veículos e máquinas pesadas, auxiliar administrativo, técnico administrativo II, auxiliar de mecânico, eletricista automotivo, auxiliar de eletricista automotivo, motorista, operador máquinas I e II, auxiliar de saúde bucal, técnico em radiologia, técnico em laboratório bioquímico e merendeira.

Os servidores hoje ocupantes dos cargos “em extinção” continuarão em atividade, até que venham a se aposentar, pedir exoneração, tomar posse em outro concurso ou falecer, oportunidade em que os cargos ficarão vagos (vacância) e definitivamente extintos. Com esta medida, o município, aos poucos, reduzirá seu quadro geral de servidores, reduzindo, consequentemente, seu índice de folha, com extinção legal de cargos, porém garantindo aos servidores que hoje os ocupam todos os seus direitos.

A reforma também contempla a alteração do valor soa salários iniciais de motorista, auxiliar administrativo, técnico administrativo I e II, auxiliar de saúde bucal, fiscal de vigilância sanitária, técnico em enfermagem, técnico em laboratório bioquímico, técnico em segurança do trabalho, assistente social 30h e educador físico. Serão revisados também salários de técnico administrativo I, técnico em informática, auxiliar administrativo, motorista, agente comunitário de saúde  (ACS) e agente de combate às endemias (ACE). Os valores propostos não foram informados.

Calvo disse que o projeto da reforma “é um trabalho que vem sendo construído com muito cuidado, sensibilidade e responsabilidade, ouvindo servidores, discutindo o tema junto ao Sindicato [dos Servidores Públicos Municipais de Sorriso e também aos vereadores”. Os “estudos iniciaram em 2017, junto aos servidores e posteriormente inserido no programa de reforma administrativa, considerando-se todos os princípios constitucionais”. “Com toda cautela o projeto foi amadurecido, a estruturação, a viabilidade e o dimensionamento do impacto orçamentário foram sendo idealizados pelo executivo municipal e o diálogo com as categorias envolvidas firmados e mantidos em todas as etapas”, disse.

O projeto passa a ser analisado pelos vereadores e não foi confirmado se será votado esse ano.

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