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Sinop: prefeito não tem previsão de abertura do restaurante popular atrasado há 2 anos

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Ainda não há uma data definida para abertura do restaurante popular, cujas obras estão atrasadas há mais de dois anos. Mais uma vez questionado, o prefeito Juarez Costa (PMDB) repetiu, ao Só Notícias, a resposta dada pela assessoria há cerca de dois meses: ainda está em fase de licitação. “Está sendo feito um chamamento público, pois são muitos itens. Acredito que, assim que houver os vencedores e eles entregarem os equipamentos, deverá ser aberto à população”, afirmou.

Ao ser perguntado sobre prazos, Juarez se limitou a dizer que não foram estipulados, uma vez que depende do processo licitatório. “A abertura da licitação deve acontecer nos próximos dias. É como eu disse. É apenas ver quem serão os ganhadores, (temos) dinheiro em caixa, e abrir o restaurante popular”.

Conforme Só Notícias já informou, a última estimativa, segundo a assessoria da prefeitura, era que o restaurante popular estivesse apto para pleno funcionamento em maio, no prédio construído na esquina da avenida das Embaúbas com Azaléias, próximo a sede do executivo. As obras do restaurante começaram em 2011 e deveriam ter ficado prontas no mesmo ano. É uma das obras mais atrasadas da gestão do prefeito Juarez Costa.

A previsão anterior era conclui-lo no final do ano passado. Em março, a câmara de vereadores aprovou o remanejamento de R$ 343,3 mil para as ações necessárias a serem feitas, como readequações. Ao todo mais de R$ 1,5 milhão foram aplicados. As obras chegaram a ficar paradas por vários meses, sendo retomadas no final de 2013. Um dos argumentos da administração foram as adequações do projeto, entre elas, o aumento da demanda elétrica, sendo necessária a instalação de transformador; caldeira para água quente; cocção (cozinha) quanto ao controle de temperatura e ventilação do ambiente.

A prefeitura também prorrogou, em abril, o prazo de execução do contrato com uma empresa responsável por construir a 2ª etapa do restaurante popular por mais seis meses. O contrato, assinado em março do ano passado, tinha vigência de dez meses e pela segunda vez foi prorrogado. No final de 2014, a prefeitura acrescentou R$ 85,6 mil ao valor original, que era de R$ 343 mil.

A construção é em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com contrapartida. O projeto inicial previa 884,22m² de área construída, com refeições a serem comercializadas a custo aproximado de R$ 1,50, com o propósito de atender trabalhadores de baixa renda, estudantes, aposentados e moradores de rua.

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