domingo, 26/maio/2024
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Servidor de carreira assume diretoria na Ager-MT

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O contabilista e servidor de carreira da Agência Reguladora do Estado de Mato Grosso (Ager), Luiz Arnaldo Faria de Melo, foi aprovado para ocupar da diretoria de regulação de transporte, após passar por sabatina na Assembleia Legislativa. Os deputados estaduais realizaram o ato e aprovaram seu nome para o cargo em questão.

Melo foi indicado pelos colegas servidores e teve o nome aprovado pelo governador Pedro Taques (PSDB). Antes de assumir, porém, o candidato ao posto de diretor precisou passar pelo crivo dos deputados. Durante sua apresentação, Luiz Arnaldo destacou os trabalhos realizados pela Ager na normatização, regulamentação e fiscalização de serviços no Estado, sobretudo na área de transporte, onde irá atuar.

Estão entre as competências da diretoria de transportes, a fiscalização do transporte coletivo intermunicipal de passageiros, as concessões rodoviárias e o serviço de travessia de balsa. Segundo Luiz Arnaldo, apesar das dificuldades enfrentadas pelo órgão, como falta de recursos humanos e baixo orçamento, não haverá medição de esforços para garantir uma prestação de serviços de qualidade. “Os desafios são imensos e os esforços não serão poupados. A Ager conta com excelente quadro técnico, com profissionais das mais diversas áreas, mesmo que em número insuficiente”.

O deputado estadual José Domingos Fraga (PSD) questionou se a execução de todos os serviços que competem à agência está comprometida pela falta de recursos. “Sabemos do baixo orçamento e quadro diminuto de funcionários. Como as tarefas vêm sendo executadas?”. Melo concordou que alguns serviços estão comprometidos, como de fiscalização por amostragem, mas que a agência opta pelos compromissos mais relevantes para a população e para o Estado.

O deputado Pedro Satélite (PSD) perguntou sobre a descrição da diretoria que ocuparia, de regulamentar o transporte rodoviário de passageiros, concessões de rodovias e o transporte de balsas. Já o deputado Sebastião Rezende (PSC) destacou que a obrigatoriedade do cargo de diretor de regulação ser ocupado por um profissional de carreira foi uma conquista da Casa de Leis. “O servidor de carreira tem compromisso com a instituição e com o serviço realizado”.

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