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Senador Wellington confirma apoio do PL a Leitão ao Senado e diz que ele é ‘predestinado’

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: reprodução)

O senador Wellington Fagundes confirmou ontem, em Cuiabá, que o seu partido, o PL, vai compor a campanha ao Senado do ex-prefeito de Sinop e ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e que deverá indicar o segundo suplente da chapa. Fagundes participou da reunião organizada pelo PSDB para apresentar oficialmente os apoios que já recebeu e chamou Leitão de “predestinado” para ganhar a eleição suplementar marcada para 15 de novembro.

Fagundes lembrou que as conversas já vinham desde março, quando foi realizada a primeira convenção cujos atos foram cancelados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em função do adiamento do pleito causado pela pandemia do novo Coronavírus. À época, o PL fechou questão em torno da candidatura do ex-governador Júlio Campos (DEM), que agora deve ser o primeiro suplente de Leitão.

“Agora estamos aqui e tudo que foi feito, foi feito de uma forma bastante tranquila, conversamos muito para que pudéssemos estar juntos neste momento. O Júlio, eu diria que com humildade mesmo, aceita ser o primeiro suplente. A sua experiência política faz com que o candidato jovem como o Nilson, tenha muito mais respaldo para mostrar que lá em Brasília nós teremos, junto com os demais, um candidato com apoio e força política, com condições de desenvolver o seu mandato”, declarou o senador.

Ao chamar Leitão de “predestinado”, Fagundes elencou a força que se une em torno da candidatura. Lembrou da representatividade do tucano no interior, não só na região norte, mas em todo estado, conquistada com o mandato de deputado federal, e disse que a chapa se complementa com a representatividade estadual, com ênfase na Capital, que o apoio da família Campos agrega. “Vamos ter presença no estado de Mato Grosso como um todo”, reforçou.

Além do PL, Leitão busca o apoio integral do Democratas do governador Mauro Mendes. Parte do partido, que inclui Júlio Campos, seu irmão, o senador Jayme Campos, e o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal Bosco, já fechou com o tucano. Agora, o partido deverá formalizar o apoio, ou não, na convenção partidária, esperada para o começo de setembro.

Uma das propostas é ingressar totalmente na campanha de Leitão, tendo Júlio Campos como primeiro suplente na chapa. O convite foi feito e o ex-governador espera conquistar o respaldo do partido. Outra ala do DEM, mais ligada ao governador Mauro Mendes, demonstra preferência por manter o apoio da eleição de 2018 consignado ao senador interino Carlos Fávaro (PSD) ou mesmo por apoiar o projeto do vice-governador Otaviano Pivetta (PDT). Também existe a possibilidade de liberar os correligionários para escolher os seus candidatos.

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