domingo, 5/maio/2024
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Selma Arruda lidera gastos da cota parlamentar entre mato-grossenses no Senado

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria/arquivo)

Entre os três senadores mato-grossenses, Selma Arruda (PSL) foi a que mais gastou os recursos da cota parlamentar para exercício da atividade, em 2019. Até agora, foram R$ 8 mil, a maior parte aluguel de imóveis R$ 3,9 mil e passagens (R$ 1,7 mil). Ela também gastou R$ 1,1 mil, com locomoção, R$ 1 mil com material de consumo e R$ 100 com serviços de apoio.

Já os outros dois senadores por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) e Wellington Fagundes (PR) ainda não gastaram recursos da cota parlamentar em 2019. Em contrapartida, o democrata usou R$ 1,7 mil dos gastos não inclusos na cota. Foram R$ 1,7 mil com consumo de material e R$ 134 com correios. Já o republicano gastou R$ 714 com consumo de material e R$ 604 com correios. Selma, por outro lado, consumiu R$ 2 mil com consumo de material e R$ 116 com correios.

Nenhum dos três parlamentares usou auxílio-moradia ou recursos para contratação de imóveis funcionais. Entre os três, Fagundes possui a maior equipe de gabinete, com 27 comissionados e 1 servidor efetivo. Mantém ainda 11 funcionários em escritórios de apoio. Já Selma tem equipe com 19 comissionados e 2 efetivos, enquanto Jayme trabalha com 23 comissionados e 3 efetivos.

Os gastos dos senadores, por enquanto, ainda são menores que os dos deputados mato-grossenses. Conforme levantamento feito por Só Notícias, com base em dados do portal da transparência da câmara, Juarez Costa (MDB) é o que mais gastou: R$ 17,4 mil. O valor supera o montante dos demais 7 parlamentares que, juntos, gastaram R$ 12,1 mil.

Juarez declarou que com locação ou fretamento de veículos foram gastos R$ 9,3 mil, com combustível R$ 2,4 mil, passagens aéreas R$ 3,6 mil, alimentação do parlamentar R$ 649, manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar R$ 1,2 mil, passagens terrestres R$ 127, táxi, pedágio e estacionamento R$ 56, serviços postais R$ 14.

A deputada Rosa Neide (PT) teve o segundo maior gasto da cota: R$ 4,3 mil. Deste total, R$ 2,1 mil foram com combustíveis, locação ou fretamento de veículos R$ 935, alimentação da parlamentar R$ 791, manutenção do escritório de apoio parlamentar R$ 426 e serviços postais R$ 68.

Neri Geller (PP) gastou R$ 3,5 mil, sendo R$ 980 de combustíveis, R$ 929 de manutenção do escritório de apoio parlamentar, R$ 822 de passagens aéreas, hospedagem R$ 610, alimentação R$ 178.

O deputado Leonardo Albuquerque (Solidariedade) gastou R$ 2,2 mil. Com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos foram R$ 900, manutenção do escritório R$ 783, alimentação R$ 386, combustível R$ 172, serviços postais R$ 33.

Nelson Barbudo (PSL) gastou R$ 1,4 mil. Com combustível, R$ 1,1 mil, serviços postais R$ 300 e comida R$ 29.

Jose Medeiros (Podemos) gastou, ao todo, R$ 431, Carlos Bezerra (MDB) R$ 361 e o parlamentar com menor gasto foi Emanuel Pinheiro Neto (PTB): R$ 56.

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