sexta-feira, 29/março/2024
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Sinop: produtores rurais fazem manifestação em frente à delegacia da PF em apoio ao presidente da Aprosoja Brasil

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Só Notícias/Cleber Romero e David Murba (fotos: Só Notícias e Gabriela Jhonson - atualizada 09h48)

Um grupo formado por mais de 100 produtores rurais e empresários carregando bandeiras do Brasil, com faixas, placas e tratores fez, esta manhã, uma manifestação em frente à delegacia da Polícia Federal, na avenida das Figueiras, no centro de Sinop, em apoio ao presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan, que foi prestar depoimento na investigação autorizada pelo STF, semana passada, sobre os manifestos que estão sendo organizados para o próximo dia 7, em Brasília.

“Estamos buscando o direito da nossa liberdade. O direito de se expressar. É nosso direito e não podemos perder. Por nossa liberdade estamos pedindo apoio para preservar agora e dos nossos sucessores”, disse, há pouco, Antônio Galvan, que, no sábado, durante evento da Ferrogrão em Sinop, recebeu manifestações de apoio de lideranças de entidades ligadas ao agronegócio.

O presidente do Sindicato Rural de Sinop, Ilson José Redivo afirmou que Galvan é um idealista e precisa ser valorizado. “Não sacrificar como estão fazendo. Cerceando o direito de se expressar, ir e vir. Estão tirando a liberdade das pessoas pouco a pouco e estamos lutando contra isso. Calam a boca dos líderes e cabresteando a população. Essa história já conhecemos. Em países vizinhos temos visto isso diariamente. Nosso país e pujante de pessoas ordeiras e trabalhadoras. É um país que tem tudo para ser uma grande nação. Tem clima e solo para se produzir. Não podemos que uma minoria queria se aproveitar em benefício próprio. A decisão do STF foi arbitrária e só despertou o interesse das pessoas em participarem da manifestação no dia 7 de setembro”.

Conforme Só Notícias já informou, é apurado pela PF se o presidente da Aprosoja Brasil estaria entre os articuladores para obter apoio visando financiar os atos em 7 de Setembro (custeio de viagens de algumas pessoas que iriam a Brasília para o manifesto) que teriam ataques a integrantes do STF. Os mandados de busca e apreensão e para prestar depoimento foram autorizados pelo ministro Alexandre Moraes.

Ele afirmou, anteriormente, que a ordem judicial foi intimidação “pelo fato de estarmos conclamando à população brasileira a se manifestar no dia 7 de setembro, contra os abusos que alguns ministros estão cometendo sobre pessoas de bem do nosso país”.

Além de Sinop, a Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão em Santa Catarina (6), São Paulo (2), Rio de Janeiro (1),  Distrito Federal (1), Ceará (1) e Paraná (1) apurando o “eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos poderes”.

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