A direção nacional, a bancada do partido na Câmara e assessoria jurídica do PPS estão reunidos para discutir o mandado de segurança que o partido vai impetrar no Supremo Tribunal Federal para reaver as oito vagas de deputados federais eleitos pela legenda que mudaram para outra sigla no decorrer deste ano.
O secretário-geral Rubens Bueno informou que somente após essa reunião o PPS decidirá se vai à Justiça sozinho ou junto com outros partidos que também têm direito às vagas dos parlamentares que mudaram de legenda. Ainda hoje, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, conversa com o PSDB e o DEM.
A data para protocolar a ação depende dessa decisão. Pode ocorrer nesta semana ou na próxima. Conforme decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), os partidos é que são donos dos mandatos. Por isso a decisão do PPS de buscar reaver as vagas.
Deixaram o PPS para ingressar em partidos da base, os deputados federais Lucenira Pimentel (AP), Colbert Martins (BA), Veloso (BA), Neilton Mulim (RJ), Homero Pereira (MT), Ratinho Júnior (PR), Paulo Piau (MG) e Airton Roveda (PR).