quarta-feira, 8/maio/2024
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Padre e pastores em Sinop votarão SIM no referendo

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Neste domingo, milhões de brasileiros decidirão se o comércio de armas e munições deve ser proibido no país. E para os que votam SIM, o principal argumento é o número de pessoas inocentes que tem suas vidas ceifadas por armas de fogo.

Esse também é o principal argumento utilizado por algumas instituições religiosas que são à favor a proibição. O padre Valdir Inácio Schaefer, da paróquia Santo Antônio, disse que a Igreja sempre condenou o armamento e é a favor da proibição do comércio, mas acredita que “o governo não vai conseguir desarmar os bandidos” e “não vai trazer segurança para o povo”.

Ele ressalta que o desarmamento poderá aumentar o número de pessoas inocentes mortas por armas de fogo, visto que os ladrões terão a certeza de que as pessoas estarão desarmadas.

Reginaldo Martins, pastor da igreja Batista Nacional, também relatou que é a favor da proibição. “Na nossa realidade social nós não fazemos uso de armas, e também a própria Bíblia propõe a não violência”, salientou. Ele também relata que o fato de ter uma arma em casa “já pode gerar uma violência”.

O pastor da igreja Presbiteriana Renovada, João Casavécchia, também se posicionou favorável à proibição. “Nós vemos que a arma não é boa, independente de quem a possuía, o propósito da arma é mau”.

Já a igreja Universal do Reino de Deus não está se posicionando contra ou a favor, já que as pessoas têm o direito de escolha.

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