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Oscar Bezera é eleito presidente da CPI das Obras de Mobilidade Urbana da Copa do Mundo

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O deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) foi eleito presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Obras de Mobilidade Urbana da Copa do Mundo. A eleição foi realizada entre os cinco membros indicados pelas bancadas partidárias. Ele recebeu os votos de Savi (PR), Silvano Amaral (PMDB), e o seu próprio, que contabilizaram. Ainda hoje, os parlamentares devem indicar os outros dois membros restantes, tendo em vista a desistência dos deputados Taborelli (PV) e Janaína Riva (PSD).

Enquanto presidente da CPI, Oscar defende que sejam convocados os técnicos e engenheiros da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), para que possam prestar esclarecimentos sobre os erros de projetos e execução das obras.

O parlamentar ressaltou que a investigação pode se ampliar para outras obras além das de mobilidade urbana, em que citou como exemplo a Arena Pantanal, a reforma e ampliação do Aeroporto Marechal Rondon e também os Centros Oficiais de Treinamento (COT) da UFMT e Barra do Pari em Várzea Grande. “Queremos dar uma resposta à sociedade e responsabilizar os envolvidos com as possíveis irregularidades apresentadas em denúncias como a exibida pelo programa Fantástico da TV Globo”, explicou Oscar, por meio de assessoria.

A convocação de depoentes na CPI será realizada através de votação entre os membros. Com isso, o deputado explica que para chamar o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), o ex-secretário da Copa Maurício Guimarães e até a Caixa Econômica Federal para prestar esclarecimentos, será preciso o entendimento entre todos os membros.

A CPI terá um prazo de 120 dias prorrogáveis por mais 60, em um total de 180 dias, para que seja apresentado um relatório final, que será encaminhado aos órgãos competentes de fiscalização. “A diferença desta CPI é que temos atuação de outros órgãos fiscalizadores, já que existe uma investigação paralela do Ministério Público Estadual (MPE), e também a Procuradoria Geral do Estado (PGE). Com isso, teremos subsídios técnicos e um órgão irá pressionar o outro a um resultado, porque não podemos ter um relatório final que não indica responsabilidades enquanto que o MPE e a PGE trarão isso”, concluiu.

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