domingo, 5/maio/2024
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Nova Mutum é a 22ª cidade do Brasil com melhor índice de gestão fiscal

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Mesmo com o cenário de crise que atingiu o país, Nova Mutum segue na contramão e mostra que as ações executadas pelo poder público estão no caminho certo. De acordo com a nova versão do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), Nova Mutum alcançou o IFGF 0.7841 entrando para o seleto grupo de apenas 0,3% das prefeituras do País que alcançaram conceito “A” em gestão.

Dos 104 municípios incluídos no índice Firjan, apenas 1% das prefeituras de Mato Grosso alcançaram conceito “A” em Investimentos e Custos da Dívida. O índice é feito com base nos seguintes indicadores; Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida.

Conforme a Firjan a situação da grande maioria das prefeituras do país é caótica, muitas delas não possuem arrecadação suficiente para pagar até mesmo os servidores.

No caso de Mato Grosso 38 municípios ficaram com conceito “B” e a grande maioria (62 municípios) com conceito “C”. Dos municípios inseridos no ranking, três cidades estão com conceito “D”, que é quando as gestões não estão conseguindo cumprir suas metas e enfrentam déficit nas contas públicas.

O prefeito Adriano Pivetta, avaliou os dados divulgados no ranking e destacou que o momento requer planejamento de estratégias para que Nova Mutum continue com as contas positivas mesmo em meio a crise. “O país atravessa uma das piores crises da história e é necessário pulso firme para que possamos seguir cumprindo as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda encontrarmos mecanismos para realizarmos obras de infraestruturas como temos feito aqui em Nova Mutum”.

Pivetta comenta também o fato do município manter a tradição de aplicar nas áreas de saúde e educação valores expressivos, acima do que determina a Constituição Federal. “Um exemplo disso é a saúde pública onde já chegamos a investir cerca de 30% do nosso orçamento enquanto a Constituição diz que o percentual deve ser de 15%. Na área da Educação investimos acima dos 25% previsto pela Constituição. Fazemos esses investimentos porque são setores fundamentais que necessitam de apoio público expressivo e constante”.

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