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Nortão: Ministério Público pede afastamento de vereadora do cargo de professora e bloqueio de R$ 430 mil em bens

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A promotora de Justiça de Guarantã do Norte (233 quilômetros de Sinop), Tereza Assis Fernandes, requereu uma ação civil pública de improbidade administrativa contra a vereadora Katia Brambilla (PSB), que é professora no munícipio. Consta no documento, um pedido de afastamento do cargo e indisponibilidade de bens da servidora no valor de R$ 430 mil. A liminar ainda será julgada pelo juiz da Vara Única, Diego Hartmann.

A promotora pede na ação que Brambilla seja condenada pela prática de ato de improbidade administrativa que causou dano ao erário e enriquecimento ilícito. ‘É medida que se impõe, portanto, a ordenação judicial de indisponibilidade dos bens da acusada no valor de cem vez o valor de sua remuneração à época visando assegurar o resultado útil do processo e a completa satisfação do interesse coletivo, ou seja, R$ 430 mil”, consta no documento.

A vereadora foi acusada pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) subsede de Guarantã do Norte, Elza Alves Ferreira Nascimento, de receber pelo menos R$ 21 mil indevidamente durante cinco meses. De acordo com a denúncia protocolada no Ministério Público, além do salário de R$ 4 mil como parlamentar também teria recebido mais R$ 4,3 mil como educadora. Porém, sem exercer a função.

Outro lado
Procurada por Só Notícias, Katia Brambilla informou que está em Cuiabá, não tem conhecimento e ainda não foi notificada da ação do Ministério Público.  

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