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Gustavo Oliveira é eleito presidente da Fiemt

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Redação Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

O empresário Gustavo Pinto Coelho de Oliveira foi eleito presidente do Sistema Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Sistema Fiemt). A apuração foi  manhã, na sede do Tribunal Regional do Trabalho, em Cuiabá. O empresário encabeçou a Chapa 1 – “União Pela Indústria”e obteve 24 votos a favor, dentre os 32 válidos. A Chapa 2, “Fiemt Renovada e Independente”, que teve como candidato a presidente Kennedy Sales obteve 8 votos.

A apuração foi feita 10 dias após a votação, por determinação do desembargador Edson Bueno, após os desdobramentos de uma série de ações ajuizadas pela Chapa 2, na tentativa de suspender o processo eleitoral.

A eleição do Sistema Fiemt teve duas chapas inscritas e homologadas.  Votaram os delegados representantes de 33 sindicatos empresariais da Indústria de Mato Grosso, com um voto em branco.

De acordo com a assessoria da Fiemt, a posse será dia 27 de novembro e o mandato é de quatro anos, sem possibilidade de reeleição do presidente.

Gustavo tem 44 anos, é sócio-proprietário de uma empresa que atua há mais de 20 no setor industrial. Faz parte da diretoria da Fiemt desde 2006 e, em 2015, passou a ocupar o cargo de primeiro vice-presidente. Também foi secretário estadual de Fazenda no governo Pedro Taques.

“O Conselho de representantes é o nosso órgão máximo e o real responsável pelas decisões tomadas na instituição. Tivemos um processo eleitoral transparente, imparcial e democrático, que permitiu a livre escolha pelos representantes dos sindicatos que formam esta casa”, enfatizou Oliveira.

O empresário destacou o compromisso de trabalhar em prol do setor industrial do Estado. “Nós alcançamos conquistas muito importantes para o setor industrial nos últimos anos e agora estamos iniciando um novo processo, pois surgem novos desafios, diante do momento econômico e politico tão delicado no país. Mato Grosso precisa de uma nova matriz econômica, com mais investimentos privados, mais inovação, profissionais mais qualificados, afinal, somos poucos habitantes, precisamos ser imensamente produtivos, e um modelo de industrialização sintonizado com o momento econômico mundial”.

Segundo a assessoria, ele considera um erro tentar repetir o modelo de desenvolvimento industrial que frutificou no sul e sudeste do país, nas décadas de 1980 e 1990. “A indústria brasileira tem hoje defasagens tecnológicas e competitivas que a impedem de ser um player global em diversas áreas. Mato Grosso deve desenhar um novo modelo de desenvolvimento que respeite suas vocações, mas traga para cá o que há de mais moderno no panorama econômico mundial, investindo principalmente nos setores que têm projeção acentuada de crescimento de demanda para os próximos anos, tais como biocombustíveis, energia, alimentos, entre outros”.

(Atualizada às 11:06h)

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