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Ex-primeira-dama de MT se diz inocente e contesta conteúdo de delação premiada

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A ex-primeira-dama de Mato Grosso, Roseli Barbosa, afirmou, por meio de nota oficial, que ficou surpresa com sua prisão durante a operação “Ouro de Tolo” deflagrada pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). “Uma vez que o processo estava em regular tramitação, sendo que nunca deixei de comparecer a qualquer ato e, tampouco, tive contato com os demais investigados. Jamais apresentei qualquer conduta para atrapalhar o desenvolvimento das investigações”.

Ela também afirmou ser inocente e que nunca recebeu nenhum tipo de vantagem ou participou de negociatas. “Sempre trabalhei com toda seriedade à frente da Secretaria de Estado de Assistência Social, promovendo as ações necessárias e compatíveis à pasta. Nunca permiti que usassem meu nome para obtenção de benefícios escusos, muito menos me encontrei com quaisquer outros investigados, no sentido de obter vantagens financeiras”.

Ainda segundo ela, o conteúdo da delação premiada de Paulo Cesar Lemes é inverídico, merecendo ser recebido com reservas, já que o delator possui direto interesse em incriminar pessoas e obter os benefícios processuais prometidos. “Confio na Justiça de Mato Grosso e respeito suas decisões, mas discordo de seus fundamentos, razão pela qual combaterei todos os excessos e provarei, no decorrer do processo, a minha inocência. Por fim, nego as acusações, reafirmando meu compromisso com o Poder Judiciário de comparecer e prestar todos os esclarecimentos necessários, cumprindo as medidas judiciais impostas”.

Conforme Só Notícias já informou, Roseli deixou a prisão, ontem à tarde, após uma semana detida. Com isso, ela responderá em liberdade ao processo relativo a uma suposta fraude de R$ 8 milhões na pasta que ela comandava na gestão do marido, o ex-governador Silval Barbosa (PMDB). O esquema foi investigado na operação Arqueiro, deflagrada em abril de 2014, pelo próprio Gaeco.

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