quinta-feira, 18/abril/2024
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Estado cumpre metas de programas habitacionais, diz Blairo

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Ao inaugurar na manhã dessa sexta-feira (06.05) dois conjuntos residenciais em Várzea Grande, o governador Blairo Maggi externou sua satisfação em ver que está sendo cumprido a risca uma de suas metas que era a de reduzir o déficit habitacional no Estado. Os dois conjuntos inaugurados fazem parte das comemorações pelos 138 anos da Cidade Industrial e também representam o sonho realizado de 325 famílias. “Conversamos muito sobre isso [a construção de casas] durante a campanha. Nesse ano, já vamos passar das 20 mil casas”, disse Maggi, logo após descerrar o obelisco que marcou a inauguração do primeiro conjunto inaugurado, o Residencial Ataíde Ferreira da Silva, com 121 unidades (cada casa com 50,35 m²), e que foi erguido pelo sistema PAR (Programa de Arrendamento Residencial), numa parceria com a Caixa Econômica Federal. Note-se que o compromisso de campanha era o de construir em quatro anos 20 mil moradias.

Antes dos discursos, acompanhado da primeira-dama e secretária do Trabalho, Terezinha Maggi, do prefeito Murilo Domingos, da primeira-dama do município, Terezinha Domingos, do superintendente de Negócios da Caixa, Edy Veggi, secretários, deputados e outras autoridades, o governador Blairo Maggi visitou a casa número 01, quadra B. Ali ele pode conferir a qualidade e o capricho com que as casas foram construídas. Mais tarde Maggi inaugurou o Residencial Desembargador Athaíde Monteiro da Silva, próximo à subestação da Rede Cemat, na Avenida Alzira Santana e que abrigará mais 204 famílias (casa com 48,86 m²).

A contrapartida do Estado, por meio de obras de infra-estrutura (luz, água, asfalto e esgoto), permite que as prestações sejam reduzidas, mais em conta. Os moradores vão pagar uma prestação mensal em torno de R$ 170 e, ao final do contrato de 15 anos, o arrendatário passa a ser o proprietário do imóvel. Os recursos empregados pelo Governo do Estado para construir casas populares por meio do Programa Meu Lar, provêm do Fundo Estadual para o Transporte e Habitação (Fethab), do qual, 30% são reservados para a habitação e 70% para a construção e conservação de estradas.

“Estas pessoas estão tendo a oportunidade de ter moradias dignas e daqui para frente estas pessoas podem programar suas vidas. Uma das coisas que chamou a atenção é que tem muitos casais jovens que estão começando a vida e de pé direito”, observou o governador Blairo Maggi em seu discurso. Falando em nome dos contemplados no Residencial Ataíde Ferreira da Silva, o morador Daniel Barros Carvalho disse que todos se sentiam muito gratos pela oportunidade éter ter a casa própria. Já o prefeito Murilo Domingos, a exemplo do governador, também destacou qualidade do empreendimento. “Nunca vi uma obra construída com tanto carinho. Esse momento é de alegria e de esperança para todas estas famílias”, destacou.

O superintendente de Negócios da Caixa, Edy Veggi, disse a instituição está seguindo a diretriz do presidente Lula, de fazer parcerias com os governos estaduais e municipais para a construção de casas. “Muitos colegas estão encontrando dificuldades, por causa de entraves. Mas isso não acontece aqui em Mato Grosso”, afirmou. Desde a sua criação, o PAR já contratou no Estado cerca de R$ 158 milhões entre recursos federais e estaduais em 6.029 moradias. Já foram entregues 19 empreendimentos (2.938) unidades e mais nove estão em fase de construção (2.334 unidades). Nos dois residenciais foram investidos R$ 8,286 milhões, dos quais o governo do Estado entrou com uma contrapartida de R$ 1,136 milhão. Cada casa tem dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço, varanda e vaga para um carro.

Durante a inauguração o governador Blairo Maggi chamou a atenção para uma faixa colocada pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania. A faixa da Setec, comandada pela primeira-dama e secretária Terezinha Maggi (responsável pela coordenação da comissão que seleciona as famílias beneficiadas), dizia: Habitação – Conquista da Cidadania. “Estamos aqui realizando sonhos muito antigos. Tenho encontrado pessoas de 60, 70 anos que recebem as chaves e dizem: esperei por isso a vida inteira. É como diz a Terezinha, essa ação é o resgate da cidadania”, afirmou. Maggi disse que mesmo que uma pessoa perca o emprego, se ela possuir uma moradia, ela já não terá a preocupação de onde deixar a família.

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