quinta-feira, 9/maio/2024
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Em visita a Mato Grosso, governador de SP defende auxílio aos estados em crise

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O governador de São Paulo e provável candidato à presidência, Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu um socorro imediato por parte da União aos estados que passam por graves problemas fiscais. Em visita a Cuiabá, o político se mostrou solidário aos pedidos de 21 dos 27 governadores, que querem a abertura de crédito, por parte da União, de R$ 7 bilhões para que seja possível honrar com os pagamentos dos servidores e de fornecedores, além da realização de novos investimentos.

“São Paulo é totalmente solidário à questão fiscal que os municípios e os Estados estão passando. O caminho é retomar a atividade econômica, porque pior que a questão fiscal é o desemprego. Uma outra questão é um socorro imediato, porque a situação é grave. O Governo Federal tem que ajudar”, destacou o tucano.

Depois de diversas reuniões com a equipe do Ministério da Fazenda e com o próprio presidente Michel Temer (PMDB) e diante da ameaça de decretação coletiva de estado de calamidade, a União acena com a parte que cabe às unidades da federação da repatriação do dinheiro mantido por pessoas ilegalmente no exterior.

Por conta disso, Alckmin entende ser importante a união entre os estados, a exemplo do Fórum Brasil Central, como forma de dar mais peso em momentos de negociação. “O Brasil Central é o bom caminho, porque ajuda a fortalecer a região. O problema é do conjunto de estados”, salientou destacando que a situação dos estados melhorará com juros mais baixos, câmbio competitivo e política fiscal firme. “Defendo que se financie infraestrutura, logística, saneamento, porque isso gera muito emprego”.

Neste sentido, o governador defende a aprovação das reformas propostas pelo presidente Michel Temer, como a PEC 241, que impõe um teto aos gastos públicos. “Sou favorável à PEC 241, mas votaria primeiro as reformas, porque você tem um risco de aprovar primeiro a PEC e as reformas ficarem para o ano que vem, isso traz um risco de que elas até não ocorram. É essencial, até para se cumprir a PEC, a aprovação das reformas”.

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