O deputado federal Júlio Campos (DEM) foi o mato-grossense que mais utilizou dinheiro da cota para exercício da atividade em agosto. Os dados, disponibilizados no portal da Câmara Federal e acessados, ontem, apontam que o parlamentar utilizou R$ 27,3 mil da cota a que tem direito. O principal gasto foi com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”, no valor de R$ 15 mil. Outros R$ 4 mil para “locação de veículos” e R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar”.
O progressista Pedro Henry declarou ter utilizado R$ 17,1 mil. Deste total, R$ 9,8 mil foram para “passagens aéreas e fretamento de aeronaves”. R$ 3 mil para pagamento da conta do telefone e outros R$ 2,2 de “Emissão Bilhete Aéreo”.
Eliene Lima (PSD) utilizou R$ 14 mil da cota a que tem direito. O maior gasto do parlamentar foi com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos” no valor de R$ 5 mil; R$ 4 mil para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” e R$ 3,3 mil para “telefonia”.
O republicano Wellington Fagundes disse ter utilizado R$ 10,3 mil durante o mês passado. Deste total, R$ 5,9 mil foram para “telefonia” e outros R$ 3,7 mil com “combustíveis”. Valtenir Pereira (PSB) apontou utilização de R$ 12,5 mil, sendo R$ 8,9 mil para “telefonia”; R$ 2,1 mil para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” e R$ 1,3 mil para “combustíveis”.
Homero Pereira (PSD) usou R$ 9,1 mil, sendo R$ 3,1 mil para “telefonia”; R$ 3 mil para “divulgação da atividade parlamentar” e R$ 1,6 mil para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”. Nilson Leitão (PSDB) vem em seguida com gastos de R$ 7,1 mil. Os principais gastos do tucano foi com combustíveis no valor de R$ 4,4 mil e telefonia R$ 2,1 mil.
O peemedebista Carlos Bezerra não declarou gastos, pois está licenciado do cargo. O nome de seu substituto, Victório Galli, não aparece na listagem.