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Deputado diz que PT quer apoio do PMDB de Mato Grosso

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O deputado estadual Ságuas Moraes (PT) ressaltou hoje que o partido não vai recusar reforço, como o caso da aproximação com o PMDB, comandado pelo ex-senador Carlos Bezerra. “Quanto maior o número de aliança, melhor”, enfatiza.
Segundo ele, a movimentação da legenda petista no Estado, diante às conversações com partidos da base do governo Luis Inácio Lula da Silva, já é no sentido de construir candidatura própria ao Palácio Paiaguás e, diante desta possibilidade, há necessidade de “reforço”. Ele lembra que, além do nome da presidente regional da legenda, senadora Serys Marli, o partido ainda possui os nomes do deputado federal Carlos Abicalil e do ex-presidente da legenda, o procurador Alexandre César, para a disputa majoritária.

“Mas o nome da Serys continua sendo o mais forte. Esta discussão será ampliada na reunião que acontecerá nos dias 18 e 19, em Cuiabá, quando vamos começar a tabular os números do partido”, ressaltou o parlamentar, que não pode participar da reunião da executiva devido a uma reunião que presidiu na Assembléia Legislativa, hoje pela manhã.

Ságuas cita que o encaminhamento final, sobre a candidatura própria, deve acontecer mesmo na reunião do dia 25 de março, que antecede o encontro nacional do partido. Entretanto, lembra que as definições políticas ainda aguardam a decisão definitiva do Congresso quanto a verticalização.

Quanto a disputa proporcional, Ságuas lembra que até agora apenas do nome do Superintendente do Incra, Leonel Wohlfahrt, está amplamente cogitado para a disputa de deputado federal, além dos que já possuem cargo. Mas afirma que a legenda possui diversas lideranças municipais, principalmente que disputaram a última eleição municipal, aptas para comporem a chapa.

Auditoria

Ságuas ainda destacou a importância da auditoria interna, que está sendo realizada pelo partido, devido as dívidas de aproximadamente R$ 3,8 milhões. “Esta auditoria é importante para ver de fato o que aconteceu. Tem pessoas que se dizem credores e não possuem um documento sequer. Temos que saber o que é dívida do partido e o que é dívida do comitê do Alexandre (candidato derrotado à prefeitura de Cuiabá em 2002)”.

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