quarta-feira, 29/maio/2024
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Crimes eleitorais poderão fazer João Arcanjo “abrir a boca”

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Durante esses trinta dias preso, João Arcanjo depôs cinco vezes. A primeira vez o depoimento aconteceu na Justiça Federal, onde o acusado responde por dezesseis processos. O bicheiro se recusou a responder as onze perguntas do juiz Julier Sebastião da Silva. O segundo depoimento estava relacionado ao homicídio do empresário Sávio Brandão, ao qual o “Comendador” é acusado de ser o mandante do crime. Novamente o réu permaneceu calado.

A terceira apuração foi sobre o triplo assassinato de Leandro dos Santos, Celso Borges e Mauro Ventura, que ocorreu no bairro São Mateus em Várzea Grande. Agora é a vez do advogado de defesa relatar que seu cliente não tem nenhum conhecimento sobre o caso. O quarto ocorreu no Presídio Pascoal Ramos. Realizado pela Polícia Federal, Arcanjo deveria responder sobre seu envolvimento em crimes do sistema financeiro, porém nenhuma das perguntas obteve resposta do preso.

O último, até agora, o depoimento do mafioso aconteceu na 13° Vara Criminal de Cuiabá. Arcanjo deveria prestar esclarecimentos sobre o envolvimento no assassinato do empresário Mauro César Manhoso. Desta vez negou todas as acusações.

Neste final de semana os advogados de João Arcanjo Ribeiro entraram com uma solicitação na Justiça Federal pedindo cópia de todos os documentos referentes a políticos e partidos políticos. O pedido foi feito um dia após o advogado Zaid Arbid ter anunciado que seu cliente está disposto a falar sobre os negócios com o mundo político. Segundo Arbid, Arcanjo aguarda com ansiedade a ocasião de falar nos inquéritos da Polícia Federal que apura crimes eleitorais.

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