quinta-feira, 25/abril/2024
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Blairo descarta fusão de secretarias e analisa nomes para a Saúde

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O homem forte do governo Blairo, Luiz Pagot, assume hoje a coordenação política como titular da Secretaria da Casa Civil, substituindo Joaquim Sucena, que volta para a Assembléia Legislativa.
O governador Blairo Maggi voltou a enfatizar o reforço que a Casa Civil adquire na administração com a ida do secretário Luiz Antônio Pagot para a pasta.
Maggi confirmou o nome de Vilceu Marchetti para a Secretaria de Infra-Estrutura e a efetivação do secretário Marcos Machado para a Secretaria de Meio Ambiente. Machado continua respondendo interinamente pela pasta da Saúde. “Vamos buscar um perfil semelhante dentro do próprio Governo ao do secretário Marcos, que fez um excelente trabalho na pasta, organizando internamente o órgão e interiorizando os serviços de saúde. Não há mais tempo pra montar uma outra equipe e o mais sensato é buscar alguém aqui mesmo no governo”, enfatizou o governador.

Sobre a possibilidade de fusão de secretarias, a exemplo do Desenvolvimento Rural e de Indústria, Comércio e Mineração, que atuam em áreas afins, Maggi descartou a ação, a princípio. “Era intenção, mas alguns segmentos acreditam que haveria perda de espaço de interlocução dentro do Governo. A relação e o trabalho desses órgãos e de outros, como o Turismo e Esporte, é mais uma conquista para os cidadãos”, observou.

Na reforma nas ações da política ambiental do Estado, Maggi voltou a destacar o trabalho do secretário Marcos Machado. “O momento foi adequado para a reorganização e redirecionamento dos trabalhos do órgão e acesso direto às denúncias sobre irregularidades lá existentes [na extinta Fema]”. Sobre críticas feitas a falta de investimentos na política ambiental do Estado, o governador foi enfático. “Discordo quando se afirma que há descaso do Governo. O que termos sim, é a carência de recursos para se investir mais nesse setor. Dos 3% que sobram da receita estadual, tenho que priorizar a aplicação e espero dos mesmos organismos que nos criticam o auxílio para investimentos”, afirmou.

Questionado acerca da influência que teria os números negativos apresentados pelo Estado no desmatamento florestal sobre a sua popularidade na administração, Maggi foi tranqüilo ao afirmar. “Não podemos nos acovardar diante das criticas, mas acredito na avaliação que a população faz sobre nosso Governo”, disse.

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