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Assembleia aprova ajuste de salários para servidores do Judiciário de Mato Grosso

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Só Notícias (foto: Marcos Lopes/arquivo)

Os deputados estaduais aprovaram, por unanimidade, a concessão da Revisão Anual Geral (RGA) para os servidores do Poder Judiciário em Mato Grosso. Conforme consta no projeto, será aplicado aumento de 3,43% nos salários, com pagamento retroativo desde janeiro. O projeto ainda passará por segunda votação.

A aprovação do projeto durou menos de dois minutos, o que causou estranheza até ao presidente Eduardo Botelho (DEM). “Nenhum voto contra, vai à segunda votação. Nem mesmo do deputado João Batista”, comentou.

Quando o assunto foi discutido em outras oportunidades, João Batista (PROS), que é sindicalista e servidor público, se posicionou contra o reajuste valer apenas para o Judiciário e não contemplar os servidores do Poder Executivo. Agora, se defendeu, alegando que ao discutir o tema com o movimento sindical, decidiu mudar de opinião. “Chegamos à conclusão que retirar o direito do Judiciário, não vai garantir os direitos para o Executivo. Vamos lutar para que valha a RGA do Executivo”.

Em janeiro, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto de lei do Poder Executivo que criou critérios para concessão da RGA aos servidores estaduais. Agora, o pagamento fica condicionado à “existência de capacidade financeira do Estado”. Se não houver reajuste, em dois anos, o tema deverá ser novamente discutido por meio de projeto de lei.

Os deputados estaduais aprovaram, por unanimidade, a concessão da Revisão Anual Geral (RGA) para os servidores do Poder Judiciário em Mato Grosso. Conforme consta no projeto, será aplicado aumento de 3,43% nos salários, com pagamento retroativo desde janeiro. O projeto ainda passará por segunda votação.

A aprovação do projeto durou menos de dois minutos, o que causou estranheza até ao presidente Eduardo Botelho (DEM). “Nenhum voto contra, vai à segunda votação. Nem mesmo do deputado João Batista”, comentou.

Quando o assunto foi discutido em outras oportunidades, João Batista (PROS), que é sindicalista e servidor público, se posicionou contra o reajuste valer apenas para o Judiciário e não contemplar os servidores do Poder Executivo. Agora, se defendeu, alegando que ao discutir o tema com o movimento sindical, decidiu mudar de opinião. “Chegamos à conclusão que retirar o direito do Judiciário, não vai garantir os direitos para o Executivo. Vamos lutar para que valha a RGA do Executivo”.

Em janeiro, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto de lei do Poder Executivo que criou critérios para concessão da RGA aos servidores estaduais. Agora, o pagamento fica condicionado à “existência de capacidade financeira do Estado”. Se não houver reajuste, em dois anos, o tema deverá ser novamente discutido por meio de projeto de lei.

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