quarta-feira, 24/abril/2024
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PF faz operação para combater o tráfico internacional de drogas em Sinop e mais 4 cidades

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Redação Só Notícias (atualizada 08:35h - foto: assessoria)

A Polícia Federal deflagrou, esta manhã, a operação Lagoa Verde, com o objetivo de combater o tráfico internacional de drogas e organização criminosa. Estão sendo cumpridos 18 mandados de prisão e busca e apreensão em Sinop, Cáceres, Mirassol D’Oeste, Tangará da Serra e Nova Xavantina e em São Paulo. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal de Cáceres.

Policiais federais prenderam, em Sinop, um dos envolvidos que prestou depoimento e será encaminhado ao presídio Ferrugem. Não foram mencionados detalhes de sua participação no esquema.

No decorrer da investigação que desencadeou a operação, a Polícia Federal, juntamente com o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), fez duas apreensões de entorpecente em Tangará da Serra e Itauçu (GO). Em uma das apreensões, mantida sob sigilo até a presente data, foram localizados 128 kg de entorpecentes escondidos em um matagal de uma fazenda em Tangará da Serra.

Como não houve prisões nem divulgação da apreensão, os supostos traficantes, ao perceberem o sumiço da droga, passaram a torturar um dos integrantes da organização criminosa, acusando o de ter furtado o entorpecente. A Polícia Federal e o Gefron precisaram intervir para impedir que o sequestrado fosse torturado até a morte, realizando a prisão dos torturadores.

Em outra apreensão, ocorrida em Itauçu (GO), os agentes federais e o Gefron acompanharam um veículo que transportava a droga desde a entrada no Brasil, que ocorreu por Vila Bela da Santíssima Trindade, até a cidade de Itauçu, onde foi realizado o flagrante no momento da entrega do entorpecente. A droga estava escondida nos quatro pneus do veículo. Na ocasião, os transportadores da droga e os compradores foram presos.

Os veículos da organização eram preparados para o transporte da droga por um integrante residente em Cáceres que foi preso na data de hoje. O nome da operação é uma alusão ao termo utilizado pela organização criminosa em referência à quantidade de dólares que era enviado para Bolívia em troca do entorpecente, aponta a assessoria.

 

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