Investigadores de Polícia Civil se reúnem hoje, para discutir sobre uma possível paralisação em todo o Estado. O motivo é o não acordo, com o Governo do Estado, da reestruturação de carreira dos profissionais. Em Sinop, a categoria aguarda o resultado da assembléia, em Cuiabá, e deve apoiar a decisão.
Em maio, após intensas cobranças da categoria e ameaça de greve, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, garantiu a continuidade das discussões para atender as cobranças. Mas, até agora, nenhum avanço teria sido obtido. Entre as reivindicações está a elevação do piso salarial de nível médio para superior, elevando o salário inicial de R$ 1.370 para R$ 2.330.
Atualmente, cerca de 1,7 mil policiais civis atuam no Estado. Somente ontem, mais 361 foram integrados ao quadro, depois de passarem pela academia, e devem assumir em delegacias do interior.