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Depois do mensalão os “malões”: mais 11 malas com dinheiro e deputados apreendidas

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A Polícia Federal (PF) descobriu 11 malas de dinheiro em nome da Igreja Universal do Reino de Deus. A PF de Minas flagrou, no domingo, o deputado estadual, George Henrique Alves (PFL), e o vereador de Belo Horizonte, Carlos Henrique Alves da Silva (PL), no aeroporto de Pampulha em Belo Horizonte, quando tentavam embarcar com o dinheiro.

O fato só foi divulgado pela polícia hoje. Os dois apresentaram declaração da Igreja autorizando-os a transportar o dinheiro. Segundo a assessoria de imprensa da PF em Brasília, a polícia local se convenceu de que o dinheiro era de dízimo e não chegou a fazer a contagem do valor transportado.

Na última segunda-feira, o deputado federal João Batista (PFL-SP) também foi flagrado levando sete malas de dinheiro, no valor de R$ 10,202 milhões. O dinheiro está apreendido por indícios de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e evasão de divisas.

O Supremo Tribunal Federal pode abrir inquérito para investigar o deputado, que tem foro privilegiado. João Batista – que também é presidente nacional da Universal – foi expulso do PFL ontem. O deputado federal também afirma que o dinheiro é proveniente de dízimo pago pelos fiéis. A polícia quer comprovar a origem e o destino do dinheiro para saber porque ele não transitava por meio de sistema financeiro, mas em aviões.

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