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Cuiabá: coronel que atirou em maçons diz ter sido agredido

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O coronel PM aposentado João Bosco da Silva, 63 anos, acusado de fazer disparos e atingir 2 pessoas em uma festa na loja Maçônica "Filhos de Hiran", registrou boletim de ocorrência onde figura como vítima, horas depois do atentado. A queixa foi registrada no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) Verdão, às 6h da manhã do domingo (20), horas depois da confusão em que saíram feridos César Fernando Barriel Vidotto e José Dimas Matar, 54. José Dimas foi atingido no abdome e foi internado, já César foi ferido mas liberado depois de medicado. Segundo a versão de César, não houve motivação alguma para o ataque, que partiu do coronel aposentado.

Já, na ocorrência, Bosco diz que há 25 anos faz parte da casa maçônica e reagiu porque foi agredido com tapas no rosto pelo "venerável" Vidotto. Disse que quando foi tomar satisfações foi agredido por Vidotto e outros membros, na cozinha da casa maçônica e por não conseguir se desvencilhar do grupo, reagiu fazendo os disparos com arma de fogo. Disse que foi agredido e apresentava ferimentos no rosto e olhos, inclusive com inchaço. Ele não foi ouvido e liberado pelo delegado plantonista Marcos Fonseca. O boletim será encaminhado para o Cisc Planalto, onde será aberto o inquérito que vai apurar a tentativa de homicídio.

 

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