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Aeronave do Ciopaer faz novas buscas para tentar localizar bando que assaltou cooperativas no Nortão

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Só Notícias/Herbert de Souza/David Murba/Lucas Torres (foto: divulgação)

A aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) fez, esta tarde, novos sobrevoos na tentativa de localizar integrantes do bando que assaltou duas cooperativas de créditos na última sexta-feira (5), em Nova Bandeirantes (521 quilômetros de Sinop). O helicóptero concentrou as buscas em áreas de fazendas na região de Apiacás (620 quilômetros de Sinop). 

Segundo o comunicado feito pela Polícia Militar, equipes do Grupo de Operações Especiais (GOE) e Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) receberam informações de que os criminosos haviam passado naquelas propriedades rurais. O helicóptero levantou voo em apoio às equipes de solo, porém, no final da tarde, decidiu suspender as buscas. Nesta quinta-feira, a aeronave irá fazer novos voos na região. 

Até agora, nenhum criminoso foi localizado. O major e comandante da Força Tática de Sinop, Rodrigo Varela, também está liderando a equipe formada por oito militares que integram a força policial que mantém barreiras na região onde criminosos fortemente armados assaltaram as cooperativas. “O cerco continua mantido. Várias barreiras na saída da cidade e o BOPE está averiguando vestígios nas proximidades onde foram queimados os carros”, resumiu, anteriormente, ao Só Notícias.

O comandante-geral da Polícia Militar em Mato Grosso, Jonildo José de Assis, esteve em Nova Bandeirantes, na segunda-feira à tarde, acompanhando a caçada ao bando, que teria mais de 12 integrantes. Ele garantiu, em entrevista exclusiva ao Só Notícias, que toda a região está passando por análise minuciosa e há barreiras em diferentes pontos estratégicos para tentar prender os criminosos.

Ainda não há estimativa de valor levado. O assalto foi na modalidade ‘novo cangaço’ com reféns usados como escudos humanos. Em uma das agências, cerca de 12 homens acabaram sendo obrigados a ficarem na frente, sem camisas, com as mãos na cabeça, enquanto os bandidos roubavam dinheiro. Os criminosos fizeram diversos disparos para o alto para intimidar a ação da polícia. Houve muito medo e apreensão de moradores. 

Só Notícias fez, com exclusividade, uma entrevista com o engenheiro eletricista, Ricardo Jacques da Silva, de 25 anos, que foi um dos reféns dos bandidos.  Ele relatou o momento de terror que viveu até ser solto, juntamente com demais vítimas, a cerca de 38 quilômetros da cidade.

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