Recebo com apreensão a informação de que a tarifa básica pelo fornecimento de água tratada deve ser reajusta em até 10%.
Justifica a autarquia responsável pelo serviço, de que houve elevação do custo da energia elétrica, de produtos utilizados no abastecimento e que há possibilidade de reajuste no salário dos servidores.
Particularmente acredito que evitar o desperdício é ainda a melhor forma de cortar custos. Não falo diretamente do consumidor (Embora este também deva fazer a sua parte), reporto-me aqui ao órgão responsável pela distribuição de tão precioso líquido, o SAAES.
Uma rápida caminhada pelas ruas do Jd. Jacarandás, dará a dimensão do rombo causado nos cofres, tamanha a quantidade de canos rompidos e que pela pressão da água, arrebentam o asfalto e literalmente levam a àgua – e o dinheiro – , senão pelo ralo, bueiro afora.
Se o material usado é de má qualidade, que seja substituído.
A regra é igualmente aplicável se a deficiência está no funcionário que executa o serviço, ou, no coordenador do departamento.
Clayton Cruz é jornalista em Sinop