Amazônia vive ‘sangria’, diz jornal espanhol
Uma reportagem do El País descreveu na edição do dia 10/12 o que chama de “sangria” da Amazônia brasileira. O texto, publicado em meio à conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para mudança climática em Bali – que discute temas como aquecimento global e combate ao desmatamento – afirma que, “nos últimos 30 anos a Amazônia foi mais devastada que em 450 anos de colonização”.”Os destruidores são bem conhecidos: o comércio de madeira, a pecuária e a agricultura. E o último grande carrasco da Amazônia está começando a rondá-la: o plantio de soja.”
Para o El País, “o mundo tem os olhos postos” sobre as riquezas da floresta. A Amazônia fornece “não apenas madeira preciosa, mas também o maior conjunto de minerais do mundo em seu subsolo, desde diamantes até caulim, a matéria-prima que serve para fabricar cerâmica, cosméticos e medicamentos”.
Mas, diz o texto, o “pulmão verde também contamina”. A explicação: “75% do 1,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono que o Brasil produz é fruto das queimadas na Amazônia. Por cada quilômetro quadrado destruído de selva são produzidas 22 mil toneladas de CO2.”
A contabilidade desfavorável segue. “Em 3 anos, foram destruídos 60 mil quilômetros quadrados de selva, o que produziu 1,3 milhão de toneladas de dióxido de carbono, mais que o produzido durante 80 anos na grande São Paulo, cidade com 20 milhões de habitantes. Só em 2006, foram realizados 20 mil incêndios propositais.”
A reportagem alerta que, se o desmatamento não for combatido, grande parte da Amazônia “está ameaçada de desaparecer”.
Esta hipótese é reforçada, segundo o jornal, pelo aquecimento global, que pode transformar um quinhão da Amazônia em savana.
O diário cita uma observação do biólogo americano William Laurence, pesquisador do Smithsonian Tropical Reserche Institute. Para ele, antes de 20 anos, restarão apenas 28% dos atuais 4 milhões de quilômetros quadrados da selva amazônica brasileira.A Maçonaria encampa movimento para defender a Amazônia da garra das nações poderosas. A intenção é de chamar a sociedade para par juntos tomar consciência do interesse de grupos Norte Americano e Europeu, que estão unidos com o interesse de transformar a Amazônia em Área Internacional, uma ação louvável dos maçons, pois, por trás do discurso vem o interesse em nossos recursos naturais.
O fato de que a Amazônia possui o maior banco genético do mundo no abrangente à biodiversidade, deixa a dúvida aos brasileiros e o questionamento: É nossa Amazônia? Por isso o debate e decisão sobre o assunto é uma tarefa política ser desempenhada politicamente na sociedade, e não através de ações isoladas. Além do chamamento e conscientização deve cobrar do Poder Público Federal posição e especialização técnica para cuidar e fiscalizar a amazônia brasileira.Informações de alguns brasileiros que moram nos EUA dão conta de que há um livro de Geografia para alunos do ensino médio naquele país intitulado to Geogrphy , e mostra na página 75 a Amazônia separada das fronteirasa dos oito países a que pertence, ilustrando o texto: Desde a metede dos anos 80 a mais importante foloressta chuvosa do mundo, passou para a respoinsabilidadxe dos EUA, e da ONU. Seu nome é hoje : Forner internactional Reservo f Amazon Frorest(Finraf).
Sua criação é devida o fato de que está localizada na América do Sul numa região das mais poddbres e abndonada região , cercada por pises irresponsáveis , cruéis e autoritários. A Amazônia é parte de oito pa´sdes estranhos . Na maioria dos casos reinam alií a violência do tráfego de drogas, armaes e de madeiras bem como de uma visível ignorância. E´claro que a Amazônia não é mais “nossa” agoera seu nome é Finraf pertence aos EUA coordenado pela ONU. Mas fiquem certos: Quem tiver o poder sobre a Amazônia terá o poder sobre o mundo.
Elias Aranha é internauta de Só Notícias em Colider