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Médicos e corrupção

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Formas criativas de corrupção, especialidade do PT. O governo doa, ou empresta dinheiro para as ditadurinhas comunistas do reino de "Liliput", com retorno casado para a roubalheira. Agora não é doação, é contrato de corrupção. Chegaram os "agentes médico-políticos". Recebidos em calorosas manifestações, umas favoráveis, outras contrárias, como se recebe políticos. Chegaram com discursos cínicos de Padilha, Carvalho, ministros indecentes, ministros de interesses. O povo brasileiro vai desembolsar um bilhão de reais por ano, e os estipêndios desses náufragos desempregados somarão 10% disso. O resto certamente será rateado entre os cubanos e chefes do esquema no Brasil. É só um riacho no imenso oceano da corrupção do PT. São cada vez mais eficientes. Suprimiram a necessidade de passar por bancos estrangeiros, contas fantasmas, paraísos fiscais, nem pelas cuecas de ninguém. O Brasil está muito mal com uma enorme quadrilha no governo. Seus líderes vão se revelando pouco a pouco grandes ladrões enrustidos, como mostra a imprensa todos os dias.

Há meio século a atividade da medicina era um dos pilares na eterna e natural batalha do desenvolvimento humano. Então começaram os ataques do capitalismo selvagem, que descobrira nela uma nova e interessantíssima forma de economia, uma anormalidade nos mecanismos naturais da economia de mercado. Com a degeneração "pós-moderna" das relações sociais a atividade médica tronou-se um negócio, e também, graças à engenhosidade criminosa do PT, uma forma de corrupção e politicagem. Pois é uma economia diferente, é um negócio que não produz concorrência, não faz mercado perfeito e nem imperfeito, não faz truste nem cartel, muito menos monopólio. É uma forma de capitalismo selvagem, explorado não só por charlatães e curandeiros ignorantes, mas também por alguns médicos, e pelos maiores Trustes Econômicos do planeta. A indústria farmacêutica, (maior do que a bélica) não morre de amores pela grandeza do ser humano. Seu alvo é a vida, a dor, o medo. O marketing desse sistema se baseia na exploração de informações privilegiadas. A medicina gera negócios muito diferentes de tudo o que foi estudado por Smith, Ricardo ou Keynes. É o reino encantado no qual a demanda é gerada pelo fornecedor, em vez do consumidor. Os dicionários de economês falam em "Assimetria de Informações" mas é coisa muito mais perversa. Trata-se de transações em que não há saídas como o "trade off": ou você aceita as condições ou se responsabiliza pela possibilidade de se deparar com o espectro da morte. Estudos diversos e especulações avaliam que em mais de 99% das investigações médicas, (geralmente milionárias), não há doença alguma. A verdadeira medicina é uma ciência filosófica com margens de acerto muito maiores que isso. Para o sustento de tal barbaridade é necessário um sistema de "estupidificação" das pessoas. Isso existe há décadas, e é cada vez mais eficiente. Estou falando de uma, também nova, forma de marketing. Um marketing invisível. Um fenômeno que encharca suavemente as pessoas, e as sufoca, está no ar que respiramos. Esquema global, invisível, sistêmico, subliminar, ubíquo, permanente, que faz a pessoa acreditar que seu corpo é um engenho deficiente em estado de permanente entropia, como os automóveis.

Isso é chocante! Eu tenho um o leitor (ele não se identifica), que me manda emails críticos. Livro-me dele já: ele que dê uma olhadinha na Veja nº 2336 (28 de agosto), ou compre o livro Vivências e Confidências – Histórias Médicas, do Dr. Elias Knobel. Não estou inventando nada.

Todo o teatro médico atual tem menos de cem anos. As pessoas não sabem (e muitos médicos também não), que a saúde está dentro de nós há mais de dois bilhões de anos, aprendendo a viver todos os dias. Porém esse novo marketing nos convence de que é impossível viver sem um plano de saúde, ou sem um circo dos horrores conhecido como SUS.

Mas a verdadeira medicina existe, sempre existirá, embora seja cada vez mais difícil encontrá-la. Ela jamais será exercida em sua grandeza somente a título de direitos políticos do cidadão. Portanto os larápios que dirigem o país não utilizam os verdadeiros médicos para a corrupção.

Emerson Ribeiro – médico em Sinop
[email protected]

 

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