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Fiscais do trabalho

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Sobre a opinião do distinto Técnico Agrícola, no que se refere a lei votada nessa semana tirando o poder dos fiscais do trabalho em autuar, multar, levar presos e até desrespeitar os direitos humanos tanto dos empresários do ramo comercial como os agricultores, que com certeza pagam seu salário bem justo por sinal,descontando seus erros de grafia também, quero dizer o seguinte: várias vezes já li, e outras pessoas tambem, em jornais, assisti na TV, os desmandos desses chamados “fiscais do trabalho” que chegavam nas empresas e fazendas e praticamente provocavam uma revolução nos escritórios de RH e até ameaçavam funcionários que não quisessem colabolar em denunciar seus patrões, quando eles não tinham de que reclamar, os fiscais faziam uma devassa nas pastas,arquivos, nos alojamentos, cantinas procurando irregularidades para autuar os proprietários de qualquer jeito.

Os famosos catadores de raiz são os campeões em denúncias no ministério do trabalho, vinham em caravanas do Maranhão, Ceará, e outros estados do Norte e Nordeste, chegavam nas fazendas,se recusavam a entregar a carteira de trabalho, qdo tinham, porque não queriam que registrassem seu trabalho nela porque ia sujar ela pelos poucos dias de serviço anotado, também pela obrigação de cumprir os 60 dias do contrato de experiência, se eles não gostassem do serviço, arrumavam sua malinha recebiam seus dias de serviço, catavam a botina novinha, a camiseta de manga longa, o chapéu, o botjão de água e vazavam. E sabe para onde eles iam?? Direto para o Ministério, denunciar o patrão, dizendo que passavam fome, dormiam em barracos de lona,não tinha banheiro,nem hora de almoço.Dai o encarregado de ouvir eles chamava o batalhão de fiscais para ir ao local “verificar o fato”. Chegando ao local coagiam os funcionários a denunciar,e aqueles que não quisessem falar anotavam os nomes, não sei para que, mas anotavam.Depois faziam uma varredura em toda propriedade buscando os tais barracos, se encontrassem, nem que fosse para guardar lenha eles diziam que era moradia dos “escravos” e dai dá-lhe multa, autuações e tantos dias para comparecer no Ministério fazer sua defesa, a troco de ter que pagar uma multa astronômica. Agora, as coisas vão mudar, agora quem vai ter que provar que era “escravo”, é o funcionário, se ele estiver falando a verdade, tudo vai ser confirmado, e se ele mentiu, dai meu filho, ele vai se ver com a justiça. Sempre quem falou precisou provar a verdade, porque só nesse caso de patrão versus empregado tem que ser diferente? Chega de dar assunto para advogado! Quem quiser denunciar, vai ter que provar, e isso não é retrocesso! É modernidade, é vergonha na cara, é justiça limpa, quem quer dinheiro, vai ter que trablhar direitinho, e sabe do que mais? Logo, esse seguro desemprego também vai para o espaço, isso só serve para sustentar preguiçoso, até não acabar o seguro ele não se interessa em procurar emprego.

Não vou pedir para pensar sobre o que escrevi,não precisa, só espere os fatos. Ao menos uma vez eu posso elogiar esses deputados, então aproveito a deixa:
Viva! Acordaram!

Rita de Cassia é internauta em Sinop

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