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Faça engenharia de minas na UFMT

Caiubi Kuhn, Coordenador de Curso de Engenharia de Minas (UFMT), Professor na Faculdade de Engenharia (UFMT), geólogo, especialista em Gestão Pública, mestre em Geociências
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O mês de janeiro marca início de uma nova etapa para muitos estudantes. É chegada a hora de tentar conseguir uma vaga em uma universidade, por meio do sistema de seleção unificada (SISU/ENEM). Entretanto, muitos estudantes ainda estão em dúvida sobre qual profissão escolher. Com o intuito de auxiliar nesta decisão, este artigo irá apresentar um pouco sobre o Curso de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Mato Grosso.

O ser humano começou a extrair rochas da natureza no início de sua evolução. O domínio sobre os bens minerais marca tanto a história, que chegam a dar nomes para alguns dos períodos de nossa evolução social, por exemplo, a idade da pedra lascada, a idade da pedra polida, a idade do bronze e a idade do ferro. A mineração hoje está em tudo e o engenheiro de minas é o profissional que estuda a melhor forma de retirar um minério e disponibilizá-lo para sociedade.

Ao se deparar com a necessidade de optar por uma profissão, é natural que os estudantes indaguem a possibilidade de a área escolhida existir ou não em breve. Pois bem, a mineração e o engenheiro de minas com certeza existirão nos próximos séculos. Os aparelhos tecnológicos, as casas, os carros, ou mesmo as plantações necessitam de minerais e rochas para serem produzidos, desta forma, sempre existirá uma demanda por insumos básicos extraídos da mineração.

Um segundo questionamento dos vestibulandos trata-se do mercado de trabalho e das perspectivas profissionais. O salário inicial da profissão de engenheiro está em 8,5 ou 6 salários-mínimos para respectivamente 8 ou 6 horas diárias de trabalho. Nos bons momentos da mineração em que a demanda por minérios e por bons profissionais é muito alta, as remunerações tendem a aumentar ainda mais.

Mas o que o acadêmico de engenharia de minas estuda? Como qualquer outra engenharia, nos primeiros semestres são lecionadas disciplinas relacionadas às áreas de física, química e matemática. Nos semestres posteriores, as disciplinas são voltadas para o entendimento de conceitos de geologia e para formação específica na área de engenharia de minas.

A participação do setor mineral no Produto Interno Bruto (PIB), no ano de 2021, foi de R$ 339 bilhões. Os dados prévios indicam que no ano de 2022 os números foram ainda maiores. A mineração desempenha um importante papel na economia do Brasil. A extração mineral é uma necessidade da sociedade e é preciso profissionais qualificados para que esses recursos sejam retirados, processados e utilizados da melhor forma possível. Somente assim, podemos construir um futuro sustentável.

Em muitos municípios do estado de Mato Grosso existem empregos no setor mineral. É o caso de Nobres, Cáceres, Tangará da Serra, Cuiabá, Alta Floresta, Peixoto de Azevedo, Poconé, Pontes e Lacerda, Nova Lacerda, Nova Xavantina, Aripuanã entre outros. Ou seja, o engenheiro de minas, pode trabalhar em Mato Grosso ou em outros lugares do Brasil e do mundo, como por exemplo, no Canada ou na Austrália, que são países com alta demanda por profissionais da mineração.

Venha ser um aluno do Curso de Engenharia de Minas na Universidade Federal de Mato Grosso!

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