Vivemos em nossa atual situação uma “crise de legitimidade”, até parece que nossos ministros não são do mesmo governo, pois não entram em devido acordo. Nosso “pomposo” ministro do meio ambiente, entra há todo momento em conflito com governadores e seus próprios colegas ministros buscando defender ONG’s que não trazem absolutamente riqueza alguma ao nosso país, apenas procuram retirar estas riqueza na “calada da noite”.
Nossa região encontra-se “engessada” por esta lei ambiental, nossa produção encontra-se em perigo, pecuaristas e agricultores são tratados como bandidos, sendo presos e humilhados. Vivemos num tempo de “mídia urbana”, no qual muitas das emissoras de tv existentes procuram defender nossas matas, parece que não sabendo de onde vem nosso pão de cada dia. É aquela famosa história onde sentam-se pessoas da alta sociedade num restaurante em uma cidade grande, comem nossas melhores carnes, nossos melhres produtos e falam que os produltores buscam somente exaurir a floresta, destruí-la sem saber das dificuldades vividas por toda classe produltora.
Na verdade as leis buscam exaurir os produltores, tanto leis fiscais de impostos quanto leis ambientais. Hoje em dia um frigorífico simplesmente entra em concordata, não paga ninguém e certo tempo depois volta a funcionar legalmente sem que as pessoas que forneceram seu produto (carne) recebam, e nem sequer judicialmente conseguem receber o que lhes é devido, a lei protege esse tipo de artifício especulatório, no qual proprietários nunca entram na famosa sigla RJ (recuperação judicial) e continuam cada vez mais ricos.
Devemos nos conscientizar e unir nossa classe rural, pois o Brasil é um país que vive da agropecuária e não de florestas, preservar é presciso, mas também preservar quem trabalha e produz em nossas terras em nosso Estado. As leis buscam proteger o Estado (o qual possui todo poder) tanto financeiro e demais. Devemos usar a expresão “o Estado vive para seu povo” e não o “povo vive para manter regalias de nossos governantes e demais”. Proteger verdadeiramente quem trabalha quem quer produzir, pois estamos entranto em uma verdadeira “crise de legitimidade”.