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Cartão de crédito, dinheiro de plástico

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Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), há mais de 524 milhões de unidades de cartões (crédito, débito, loja e rede, chamados de private label) espalhados pelas carteiras dos brasileiros. Em 2008, a indústria de cartões movimentou mais de R$ 375,4 bilhões em transações. A maior parte desse montante ficou concentrada nos cartões de crédito.

Ao que tudo indica, os meios de pagamento eletrônicos substituirão o dinheiro e o cheque. O cartão de crédito representa uma revolução mercadológica. Publicitariamente falando, o cartão de crédito ou débito tem conquistado os consumidores por razões óbvias, a começar pela rapidez, segurança e conveniência.

Pegando carona nessa enorme fatia do mercado varejista, as empresas estão direcionando esforços de comunicação para o cartão como forma de pagamento. O cartão privalte label ou próprio, por exemplo, pode contribuir para a fidelização do cliente. É uma ferramenta que favorece o retorno à loja. O varejista faz com que o consumidor se torne um freguês. Além disso, dá uma identidade ao tiquet de compra, possibilitando à empresa conhecer os hábitos de consumo do seu cliente.

As grandes empresas varejistas de Mato Grosso devem estar atentas a essas mudanças. Vale a pena ressaltar que o consumidor está cada vez mais atento na hora de comprar e interessado nos benefícios. Por isso, o cartão private label ou próprio da empresa deve ofertar vantagens de forma clara, caso contrário, poderá não atingir resultados favoráveis.

A guerra entre o dinheiro, cheque, carnês e cartão de crédito e/ou private label está travada. Mas pelo andar da carruagem, o dinheiro de plástico muito em breve deve fazer seus concorrentes beijarem a lona.

Cláudio Cordeiro é vice-presidente do SINAPRO/MT e advogado.

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