sexta-feira, 26/julho/2024
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As reformas políticas

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O momento é delicado. Estão todos pisando em ovos.

A sensibilidade é mesmo recomendável para que não se perca esta rara oportunidade de revisão da pocilga institucional em que se encontra o Brasil. Delicado a ponto de que, as "autoridades governamentais" sempre oportunistas, se aproveitem descaradamente desse traumático episódio para continuar parecendo respeitáveis, o que constitui sua perene preocupação ultimamente.

O governo brasileiro não merece respeito. O que mais estamos esperando para unanimizar essa constatação? O que está faltando para que todos vejam que a retórica petista é uma contínua oração defensora de desacertos, sempre aquela renovada cortina de fumaça para encobrir criminosas manobras antipatrióticas, e quando não, para encobrir os estelionatos de estado e a animada faina corrupta de seus ‘quadros".

Até a especialista em metralhadoras saiu-se com proposta de nova constituição, numa evidente teatralização para tentar colocar todo mundo na pista errada, tentando salvar seu governo escandalosamente incompetente. Minha falecida mãe diria "ouviu o galo cantar, não sabe aonde".

Entretanto, o que caracteriza as esquerdas não é só a incompetência. Mais que isso, é o seu histórico desprezo pelas instituições bem sucedidas, pelas pessoas bem sucedidas, é a sistemática utilização do o crime como meio, é a eterna dissimulação dessas graves doenças morais por meio de disfarces cínicos como frases de efeito, de posicionamentos populóides, etc, veja-se o mestre lula. Numa única palavra, a farsa. Gente que não gosta de estudar, de trabalhar, que acha que a política pode lhe realizar o sonho da cigarra, de colonizar a formiga.

Pois, é delicado o momento. O ideal é que tivesse sido mais dramático a ponto de se reconhecer o fato de que os ideologismos de esquerda constituem doença sociológica gravíssima, da qual não se pode fazer uma facção democrática registrada em partido político, principalmente quando se trata de país subdesenvolvido vulnerável a essas práticas.

Certamente que extinguir o PT só conspurcaria o bezerro de ouro da democracia e nem assim eliminaria a praga, que já é maior que ele. O que é preciso é discutir esse assunto: no mundo global, esquerdismo político é uma gravíssima psicose, uma doença, que explica tudo o que está acontecendo.

Emerson Ribeiro é médico em Sinop
[email protected]

 

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