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As ações destruidoras da intolerância

Wilson Carlos Fuáh – Economista Especialista em Administração Financeira e Relações Políticas e Sociais em Mato Grosso - [email protected]
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A passagem por esta vida é muito rápida, mas a suficiente longa para cometermos erros irreparáveis, promovendo julgamentos sem tolerância e assumindo atitudes individualistas, às vezes simuladas e às vezes até agressivas.
O preconceito está instalado da cabeça dos julgadores críticos dos diferentes, transformando em ações que dificultam os relacionamentos, e que em alguns casos são transformadas em excesso, onde as ações destruidoras da intolerância, faz com que os ofendidos tenham que recorrer ao império da Lei para regular as ações de relacionamentos sociais, mas com certeza a intolerância está entre as atitudes mais drásticas e destrutivas das doenças mentais da sociedade.

Pelos círculos sociais vemos  muitas pessoas se colocando acima das outras, simplesmente pelo poder relativo da riqueza acumulada, mas ninguém está um milímetro acima ou abaixo de ninguém.

Na verdade as pessoas estão deixando de lado a relação fraternal de igualdade e de amizade, e embarcando no mundo seletivo, o que leva a optar por todo tipo de discriminações nas relações sociais. Infelizmente a vida foi transformada em momentos onde somos classificados, seja pela condição financeira, intelectual, estética, pela fama ou qualquer outro tipo de parâmetro social.

Julgar simplesmente pela aparência, engessa a inteligência e gera toda sorte de discriminação, e nesse jogo de separação e escolha de pessoas ou de tribos sociais, fatalmente transformam fatores que podem estar infelicitando pessoas e às vezes arrancando lágrimas,  e por momentos impensados, podemos estar cultuando injustiça, ou até distorcendo direito, tudo isso é que fomenta a violação contra os direitos humanos.

O que nos leva a escravizar as nossas atitudes, é porque elas não são bem administradas e por isso, nos leva a  escapar da infidelidade momentânea, por isso,  vivemos assim classificando ou desclassificando as pessoas de acordo com os entendimentos particularizado, mas sem discernimento e sentimento nenhum.

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