sábado, 27/abril/2024
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Secretaria apreende mercadorias sem nota fiscal em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A equipe de fiscalização da Secretaria de Fazenda apreendeu nesta semana dois carregamentos com mercadorias desacompanhadas de nota fiscal e com documentos fiscais inidôneos. As cargas eram de confecções e cosméticos que seriam revendidas no estado, sendo uma delas de produtos importados. As cargas foram retidas para fazer a contagem e a conferência. Após as verificações foram lavrados os autos de infração de mais de R$ 327,7 mil– referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e multas.

A ação foi realizada durante conferência de rotina nono posto fiscal, localizado em Cuiabá na saída para Rondonópolis. A unidade é utilizada como ponto estratégico para fiscalização, tendo em vista a movimentação de veículos que passam pelo local. Foram retidos durante a fiscalização dois veículos, um caminhão carregado de produtos importados desembarcados no Porto de Santos e um ônibus de transporte intermunicipal que saiu de Goiânia, cidade que se destaca por ser um polo atacadista de confecções.

De acordo com o coordenador de Fiscalização Volante em Postos Fiscais e Transportadoras da Sefaz, Clovis Damião, o ônibus estava sendo monitorado após furar o posto no município de Barra do Garças, ou seja, não parar na unidade para apresentar a documentação fiscal. Ao chegar em Cuiabá, o veículo foi interceptado pela equipe de fiscalização que fez a conferência da carga e verificou confecções estavam sendo transportadas sem a devida documentação fiscal.

Já o motorista do caminhão, informou que estava transportando uma mudança. Na abordagem, foi constatado que os documentos fiscais apresentados não contemplavam toda a carga transportada que continha produtos importados – confecções e cosméticos – transportados com fins comerciais.

A Sefaz ressaltou que o transporte de mercadorias sem documentação fiscal é considerado irregular e as ações de fiscalização são importante e servem de exemplo para coibir esta pratica danosa para a economia. Isso porque esses produtos não tiveram o ICMS recolhido e entrariam em Mato Grosso competindo de forma desleal com os comerciantes do estado.

 

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