sexta-feira, 19/abril/2024
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Nortão: Exército faz escolta de caminhões transportando 600 m³ de madeiras apreendidas

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Só Notícias/Cleber Romero (foto: assessoria)

Os militares do Exército Brasileiro fizeram, neste final de semana, a escolta de um comboio de caminhões transportando 600 metros cúbicos de toras apreendidas na operação Verde Brasil 2, em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), na região do Assentamento Keno, localizado a cerca de 50 quilômetros do centro de Cláudia (90 km de Sinop). O valor da madeira não foi divulgado.

De acordo com a assessoria do Exército, as toras das espécies garapeira, angelim-pedra, cumaru, cambará dentre outras foram apreendidas no dia 20 do mês passado. Para a operação de transporte, foi necessário a utilização de mais de 10 caminhões que realizaram várias viagens. Já para a escolta, forma cinco viaturas, 10 militares e mais cinco agentes do IBAMA.

Nos últimos dias, o Exército tem desenvolvido ações em diversas regiões de Mato Grosso. Em Feliz Natal (131 quilômetros de Sinop), por exemplo, eles aturam em conjunto com a secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e Força Nacional numa área de mata apreendendo uma grande quantidade de madeira. Os fiscais também constataram prática de desmatamento ilegal em área de proteção ambiental. Não foi informado se ocorreram prisões durante a ação.

Em Primavera do Leste (238 quilômetros de Cuiabá) a ação com agentes da Polícia Rodoviária Federal resultou na apreensão 206 quilos de pasta base de cocaína, avaliada em R$ 100 milhões. A droga estava em uma Scania T124 graneleira.

Já em Pontes e Lacerda (444 quilômetros de Cuiabá) os militares e a Polícia Federal fizeram a operação ALFEU, em cumprimento à decisão judicial da 2ª Vara da Justiça Federal de Cáceres com objetivo de apurar associação criminosa voltada ao desmatamento e garimpo ilegal no Rio Sararé.

A área está localizada na Terra Indígena Sararé, onde as investigações apontam a ocorrência de graves danos ambientais ao rio e à vegetação ciliar. Os levantamentos indicam que as degradações aumentaram intensamente durante a pandemia Covid-19, com a crença dos criminosos de que os agentes públicos não atuariam para combater o crime na região.

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